sábado, 9 de abril de 2016

EXPERIÊNCIA DIGITAL EXIGE QUE VOCÊ SEJA SMART

Nós, brasileiros, estamos no olho de um furacão histórico, político, econômico, midiático. Isso influencia e dificulta transformar qualquer outro tipo de reflexão em post... Pelo menos para mim, com a pegada que gosto de escrever aqui no CONVERSAÇÃO
Esta semana tive a oportunidade de assistir a uma apresentação sobre u-learning (clique aqui). Apesar da relação, u-learning ainda não é o tema deste post. Neste momento, eu estou mesmo interessada em algumas notícias interessantes que consegui garimpar esta semana.

Lançamento da segunda edição do relatório Radar Itaú de Tecnologia

Há bastante informação sobre esse documento na internet, mas não consegui achar o relatório em si. Achei uma matéria que mostra alguns dados bacanas do relatório (clique aqui). Evidente que vou recortar algumas informações para ajudar nesta reflexão aqui. Há pelo menos uma década o Itaú investe pesado em infraestrutura tecnológica, gerando um impacto considerável em automação de processos e, consequentemente, redução de recursos humanos.
A imagem é autoexplicativa. Ganho em tempo, economia em papel, redução de etapas, processos 100% digitais. Experiência PJ igual à experiência PF. Como entusiasta da Tecnologia, considero indiscutível e definitivo o argumento ganho de eficiência. Como humanista, tenho uma perspectiva bastante realista desse assunto.

Até o ano de 2020, cerca de 55% dos empregos existentes hoje no mundo serão extintos


Esta anunciação não é minha. Está na entrevista "A inteligência artificial nos fará dar salto que nunca imaginamos", realizada com o professor Gil Giardelli e publicada pela revista Nordeste (clique aqui). A discussão é trabalho tecnológico e desemprego. O futuro exige menos braço e mais cérebro. Afinal, esse não é um sonho antigo? "O bom disso, é que vamos ter trabalhos com mais pensamentos estratégicos, o ruim é que a maioria da POPULAÇÃO DO MUNDO, AINDA MAIS NO BRASIL, não está preparada para isso", nas palavras de Gil Giardelli. Entendeu, Cara Pálida, o link disso com u-learning?

Ainda que o Brasil apanhe de 7X1 em revolução tecnológica, mesmo tendo o Itaú no time, há que se reconhecer, na questão do ENEM, há uma luz no fim do túnel [resta saber se é horizonte ou trem]. O Ministério da Educação anunciou o lançamento de um portal carinhosamente batizado de "MECflix". Já entendeu, né? U-learning para quem quer fazer a prova. Dá para acessar os conteúdos, fazer simulados, testar desempenho até por smartphone (clique aqui).

Preparado para fazer u-content?

Em 2015, assisti a uma palestra brilhante ministrada pelo jornalista Milton Jung e ele sintetizou em uma frase muito simples: informação vicia! Elementar: as redes sociais são prova cabal dessa máxima. Só que eu acho agora que as redes sociais são apenas alicerce dessa demanda por conteúdos e presença digital. Quem não estiver preparado para encarar o tsunami - na melhor das hipóteses - perde vantagem competitiva. 

E não estamos mais falando em ruído. Estamos falando em assertividade e muita precisão. Conteúdo de qualidade. Conteúdo responsável. Conteúdo relevante. Em 2011, o Fantástico publicou uma matéria sobre o Watson da IBM. Mais do que tecnologia, a proposta é tratar de experiência cognitiva.




Você pode estar questionando se o Watson não é o irmão desconhecido do Google, não é mesmo? Veja agora como o Watson evoluiu. 


Para encerrar esse post, acho que vou arriscar uma analogia. O smartphone começou como um tijolo e foi ganhando inovações incrementais sucessivas, por meio de colaborações, interações, mudanças que clientes sugeriam, investimento que as empresas faziam para concorrer e sobreviver à demanda.
Será que a versão smart do ser humano também vai conseguir se apoiar nessa rede positiva de conexões? Será que a versão smart do ser humano está disposta a interagir com informações e dados? Porque a máquina, o Watson foi capacitado para se relacionar com informações complexas. E nós amamos emoticons e 140 caracteres.

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