Vi este filme, por acaso, se é que acaso existe. Sábado à tarde, depois de ter trabalhado bastante para uma oficina sobre apresentação em público, decidi relaxar com um filminho. Tinha algumas opções em DVD em casa. Larry Crowne não foi minha escolha imediata. Estava entre os trailers de abertura do filme que eu tinha escolhido.
Resultado: quando vi que o enredo era sobre minha oficina, troquei sem ver Woody Allen e assisti umas três vezes Tom Hanks e Julia Roberts neste filme romântico, mas que, descobri depois, tem tudo a ver com Educação Financeira.
Claro! A questão não é o argumento principal da história. Mas a situação político-econômica norteamerica pós-crise 2008 figura como cenário de todo o romance e do propósito de superação do personagem de Tom Hanks.
Por que eu estou escrevendo sobre isso? Porque eu sei que todo profissional de Previdência Complementar está diante do desafio de desenvolver um imaginário e uma linguagem sobre esse conteúdo, de forma simples e atraente para corações e mentes de todas as idades. Todos nós estamos diante do desafio da naturalização do conceito de Previdência Complementar, da Educação Previdenciária.
Precisamos testar tudo. Desde o conteúdo em sua forma mais técnica até as variações que elucidem todas essas idéias de segurança como estilo de vida. Ou o conceito de Previdência Complementar como sustentabilidade da vida.
Larry Crowne tem uma mensagem sobre importantes mudanças de hábitos e escolhas mais lúcidas: educação continuada, controle de consumo, adequação do padrão de vida, a Economia como referencial para uma vida mais consciente e emancipada. Liberdade. Felicidade! Bom, esta é a minha leitura sobre um filme bem leve, aparentemente despretensioso, que ativa os neurônios e deixa o coração leve.
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