quarta-feira, 30 de maio de 2012

POSSIBILIDADES DA COMUNICAÇÃO


Essa imagem estava hoje no Facebook e eu guardei para usar aqui, quando tivesse inspiração para escrever sobre felicidade, audácia, coragem.


Hoje eu trabalhei muito. Confesso que - em alguns momentos - cheguei a dizer que precisava ser tecnicamente menos kamikase. Mas não dá. A sensação de dever cumprindo não tem preço e me deixa muito feliz. Porque quanto mais eu faço, mais eu descubro que tenho muito para aprender. Quer um exemplo?Captar e depois editar conteúdo para tv corporativa pede horas de lapidação do texto que, efetivamente, vai para o ar.


Uma pedra no meio do caminho? Pule!


A infraestrutura tecnológica que eu tenho resolveu testar minha paciência. Os formatos dos arquivos eram incompatíveis com programas, codec, leitores... A danação! Então, eu pedi ajuda. Ainda não resolveu. Mesmo assim eu fiz o que dava, nas circunstâncias possíveis.


Estou acostumada a ler e a escrever. Mas jornal, revista, portal, blog, relatório técnico têm outra pegada. Você faz o desenho, esboça e segue um croqui que pode ser mais ou menos flexível. TV também tem isso, mas você tem que pensar numa velocidade mais speed. Tem ainda que calcular os recursos visuais para tornar a solução atraente. São outros códigos, diferentes desses que eu uso para ser blogueira, escriba. 


Para construir um blog, tem muita coisa pronta que eu uso das redes sociais: poesia, clipe de música, foto, filme. Na TV, a base é a mesma: planejamento, estratégia, recursos tecnológicos, só que você tem que explorar muito mais o cérebro de toda a equipe para fazer tudo com estrutura minimalista. Afinal, não se trata de uma emissora com todas as ferramentas de expressão, animação e comunicação, como a Rede Globo. Mas o resultado é uma satisfação.


Na semana passada eu, junto de Fernando Eizin Senaha - da Chá com Nozes - a captação de imagens em dois eventos diferentes: um sobre sustentabilidade e outro sobre comunicação e relacionamento. Esta semana, estou trabalhando com Alexandre D'Andréa, da ABRAPP, na finalização do material que vai para o ar.  Aventura assim encara quem tem fôlego, peito e, no meu caso, muita sorte!

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