Por isso, Educação Previdenciária é um assunto tão fascinante. Há muito por fazer e a realidade não é limite, mas oportunidade. Penso naquilo que eu mais gosto, quando vejo alguma palestra de neurociência aplicada à Educação Previdenciária: a questão da percepção, que influencia a construção de pensamentos e, consequentemente de repertórios.
Enquanto muitos conseguem apenas enxergar o que há, outros vêem, na mesma cena, o que não há... por enquanto. Para mim, o grande desafio da percepção em Educação Previdenciária é enxergar tanto o que há, quanto o que será.
A importância do exemplo
Na última sexta-feira, acompanhei o curso sobre Controles Internos do Programa de Educação da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, quanto surgiu uma pergunta à queima roupa: - Professor, entre todas as técnicas de controle e código de conduta ética que o senhor está apresentando, qual é a mais efetiva? E o professor Luiz Félix de Freitas, com muita assertividade, responde: - O exemplo.
Portanto, mesmo que muitos ainda apontem para o pouco que foi feito, prefiro observar o muito que há para ser feito. Essa perspectiva me parece muito mais inspiradora. Essa é a percepção pessoal que tenho sobre o tema.
Percepção, atitude e escolha
Muitos desistem antes de tentar. A Coca-Cola é uma fórmula que deu certo porque alguém insistiu quando alguém desistiu. Isso significa que Educação Previdenciária é questão de tempo. Afinal, não precisa colocar um avião no ar! Só precisa acreditar e mostrar às pessoas a vida por uma perspectiva mais madura e responsável. Esse é o exemplo que todos os que trabalham com Previdência Complementar podem e devem dar.
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