MITOS QUE PRECISAMOS REINVENTAR

Trabalhar com Comunicação focada em Previdência Complementar é um exercício contínuo de expressão e imaginação. Ontem, quando escrevi sobre Clayton Conservani e Amyr Klink estava, mais uma vez, materializando dois mitos opostos que disputam mind share em nós: forever young e forever alive: juventude e vida eternas.


O Paraíso! Mas é preciso acrescentar mais um elemento analítico junto desses mitos: a consciência! O mito jovem para sempre se apoia em uma proteção que o homem recebe na infância. Frágil e indefeso, o homem necessita da proteção dos pais. Na falta dos pais, de outros homens. Mogli - o menino lobo - assim como Remo e Rômulo, os responsáveis pela origem mítica da Itália - são mitos de órfãos que dependeram da solidariedade e proteção da natureza para sobreviver. 

Proteção planejada


São raras as situações em que é possível contar com um ambiente tão favorável à proteção e à segurança das pessoas. Mesmo que os  pais vivam e construam uma boa estrutura de sustentação de herança, o homem vai precisar desenvolver meios próprios para se proteger das instabilidades e riscos da própria história. 


Planos de previdência são serviços destinados a fornecer proteção em um momento de mudança de vida: a aposentadoria.

E o melhor momento para se fazer um desses planos é como rito de passagem da vida infantil para a juvenil. É nesse momento, quando o jovem entra para o mercado de trabalho, que é preciso planejar cada etapa da carreira profissional e seus ciclos evolutivos até a aposentadoria.

O descanso do herói


Aposentadoria não significa fim de história. Significa o usufruto planejado do conforto. Afinal, todo herói precisa tomar fôlego ou mudar o ritmo até para reprogramar estrategicamente as missões mais efetivas para salvar o próprio mundo. A proteção - um artifício estatístico e matemático - é um luxo conquistado e que vai garantir uma sustentação para qualquer que seja a decisão de vida, como num RPG - role playing game - que meninos e meninas gostam de jogar.