O inglês David Harvey, professor da Universidade de Nova York, e investigador das questões de geografia e sociologia urbana, afirma em seu livro A condição pós-moderna que as transformações, as inovações sempre atendem às pressões sociais. As necessidades das PESSOAS - os problemas - fazem com que outras PESSOAS se mobilizem para buscar as respostas - as soluções.
Há algum tempo, eu tenho o privilégio de conversar com grandes idealistas em Previdência Complementar. Lucas Silveira (Previ Novartis), Nivaldo Cândido de Oliveira Júnior (SUPORTE Consultoria e Treinamento), Ivan Sant'Ana Ernandes (PUC-MG, ATEST Consultoria), Rosana Rocha (Sentire), Marisa Santoro Bravi (MSB Consultoria), entre tantas outras PESSOAS, e dessas conversas já surgiram ideias como o Google da Previdência, espaços para experiência de uso vocacionado (como a Casa Bombril, ou o Espaço Natura), participação em eventos de massa, ocupação de praças, programas de TV e bibliotecas públicas para interagir com a sociedade e naturalizar a Previdência Complementar. Coisas desse tipo! Parte delas eu registro aqui no blog, porque eu sei: mais cedo ou mais tarde, viram verdade.
Em Brasília
Um fato bem bacana marcou a semana passada. Pelo Facebook (olha as redes sociais aí), o Sebrae Previdência (clique aqui) divulgou uma tarde de autógrafos com contação de histórias para a família, PESSOAS de todas as idades. O tema? Educação Financeira e Previdenciária!
Um dos livros, O tesouro do vovô, foi lançado pela Sistel no estande da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP) durante o 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão em 2011. Para quem não viu, a TV ABRAPP registrou entrevista com Wilson Delfino, presidente da Sistel.
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