quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

DO SOCIAL SAC AO EMBAIXADOR DE MARCA: AS VÁRIAS EXPRESSÕES INSTITUCIONAIS


Em Comunicação, como em qualquer outra área de atuação, os desafios são permanentes. A escolha entre foco ou visão periférica é uma estratégia para definir posicionamento pessoal ou institucional.

Quando as redes sociais se transformaram em vedetes da atenção, há muitas fórmulas para atingir o sucesso, mas resultados ainda singulares.

Estudo da Socialbakers aponta que, no Twitter, 70% das perguntas às marcas não são respondidas. Entretanto, há quem se destaque! No Brasil, o Ponto Frio (clique aqui) é a grande referência.

E qual a relevância deste assunto? Bom, só para começar, o UOL abriu inscrições para bolsa de pesquisa científica que, entre outros temas, expressa interesse por:

1. micropagamentos e consumo de bens virtuais;
2. relacionamento com o consumidor em redes sociais; 
3 combate a fraudes em publicidade digital; 
4. combate a fraudes em transações eletrônicas; 
5. extração automática de dados de fontes não-estruturadas; 
6. regulamentação do mercado de internet;
7. correlação e recomendação de conteúdo; 
8. comportamento virtual e conteúdo gerado pelo usuário.

Para saber mais, clique aqui.

No mercado, entretanto, há espaço para reconhecimento tanto das estratégias de vanguarda quanto as escolhas mais convencionais. Afinal, este é um tempo de transição, no qual as demandas sociais terminarão determinando soluções efetivas, funcionais e que agregam valor às relações e expressões das PESSOAS

Jornalismo impresso

A Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP), a partir deste ano, começa a conceder prêmio em dinheiro para os profissionais que atuem nos veículos impressos (jornais e revistas) do país (clique aqui). As inscrições são gratuitas e começam em março.



No Brasil, Previdência Complementar é uma pauta que a mídia ainda tem pouco interesse em explorar de forma positiva. Entretanto, como instrumento de formação de poupança, tem um forte apelo econômico e social. 

Penso que os jornalistas que cuidam de conteúdos sobre  Políticas de Recursos Humanos, que definem rankings das melhores empresas para se trabalhar deveriam colocar essa pauta em evidência. Afinal é o benefício de mais longo prazo que um trabalhador pode conquistar.

Outra pauta que considero fundamental: os CEO ou o responsável pela gestão de PESSOAS nas empresas deveriam ser abordados sobre as razões para se oferecer, incentivar e patrocinar a Previdência Complementar no Brasil. Afinal, vivemos um momento que a presença de jovens no mercado de trabalho é um diferencial do país em relação às economias desenvolvidas.

Enfim, há muito para produzir até naturalizar o tema Previdência Complementar no Brasil. Em 2010, Adacir Reis, um dos advogados mais influentes do Sistema, definiu o "estado da arte" em Previdência Complementar: quando todos os brasileiros conhecerem a função, assim como estão familiarizados com o uso do cinto de segurança.

Eu não tenho a menor dúvida disso. Basta que as PESSOAS produzam, falem, compartilhem, enfim, se envolvam de forma positiva com a "conversação" prazerosa e necessária sobre cultura previdenciária. Não é difícil. Todo mundo sabe um pouco. E, o mais autêntico e valioso: quando as PESSOAS criam autonomia para, espontaneamente,  atuar como embaixadores de marca! É, sem dúvida, um resultado sólido de uma cultura institucional bem disseminada.





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