VIDA & DINHEIRO: DOIS TEMAS EM EVIDÊNCIA

Foto da exposição Entretempos: Memória
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Já que viver mais é fato, então agora viver bem é a bola da vez. E a Educação Financeira e Previdenciária passou a ser orientada de acordo com a idade do interlocutor. 

Tudo começa na infância. Por isso, em agosto de 2014 acontecerá o 1º CONEFinho - Congresso Nacional de Educação Financeira para Crianças que, além da garotada, vai reunir também educadores e especialistas no tema. As inscrições estão abertas desde já (clique aqui). 

No mês seguinte, em setembro de 2014, será realizado o 2º CONEFIN - Congresso Nacional de Educação Financeira que vai tratar das questões financeiras, hábitos e comportamentos nas demais ciclos de vida das PESSOAS. As inscrições também já estão abertas (clique aqui).

Essas oportunidades são importantes para fazer refletir sobre comportamentos alternativos, reeducação para que possamos nos tornar cidadãos autônomos em relação a diferentes apelos: consumo, aumento de crédito, endividamento. E para que possamos criar melhores referências para um planejamento sustentável de uma vida cuja expectativa de duração é cada vez maior. Por isso, precisamos nos preparar. 

Acessibilidade e mobilidade são demandas naturalmente associadas ao envelhecimento das PESSOAS. Mas essas demandas mudam todos os dias. A matéria Confira 10 conselhos para recomeçar a vida profissional aos 60 anos,  da Isto É Dinheiro, é um excelente exemplo de como precisamos nos preparar até mesmo nas técnicas e desenho de Políticas de Gestão de PESSOAS! (clique aqui)

Show me the money!

Show me the money é o grito de motivação do personagem de Cuba Jr., no filme Jerry Maguire - a grande virada. Não dá para ser ingênuo! Em uma sociedade de capital praticamente globalizado, a habilidade, a competência e até mesmo o talento para as finanças podem ser utilizados, em um estágio elementar, como táticas de sobrevivência. Num estágio básico, como estratégia para o sucesso. Já no avançado, como soberania nacional.

Professor mora numa lixeira para provar que um estilo de vida de
baixo impacto pode ser viável (clique aqui)

Não é sem motivo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) há alguns anos coloca a questão como prioridade das políticas públicas e chama a atenção para o diferencial competitivo dos países que conseguem desenvolver Programas de Educação Financeira e Previdenciária.

Portanto, quanto mais a sociedade se interessar por esse tipo de orientação, adotar atitudes que favoreçam um planejamento sustentável de vida, mais elas exercerão a cidadania em todas as suas formas - as conhecidas, porque já estão instauradas, e as desconhecidas, decorrentes das novas configurações que a sociedade vier a assumir.

Participar, discutir, aprender é uma forma de se transformar nesse cidadão do século 21, que há alguns anos o Sistema de Previdência Complementar identificou e aprendeu a incentivar, por meio da Educação Previdenciária. Agora, é preciso aliar e integrar esses conceitos e práticas para que a nova sociedade seja, além de longeva e próspera, saudável, equilibrada e capacitada para lidar com as demandas próprias de cada novo momento.

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