Fico tentando me convencer que ele vai ficar mais bonitinho depois de emplumado. No caso do conteúdo, depois de diagramado, com recursos visuais mais evoluídos do que aqueles que o editor de textos me permite. Mas aí, paro e penso no conceito. E não consigo engolir o sapo vivo.
Hoje tenho que analisar a demanda com o cliente. Talvez ele tenha uma leitura melhor que a minha e influencie positivamente a minha percepção. Talvez ele consiga me dar a luz. Para dizer a verdade, desde sábado, estou buscando esse ponto de apoio para um reposicionamento.
Antes de tudo, sei que - em função do cumprimento da lei - a produção da peça de Comunicação é imponderável. Como prestadora de serviço, também sei que - pela perspectiva da produção - essa lei me favorece. Afinal, é mais uma peça no portfólio. Mas, como Educomunicadora, eu ainda estou empacando.
As convergências
Pelas redes sociais, agora cedo, assisti a um vídeo O que acaba com a motivação de qualquer profissional (clique aqui). Foi produzido pela equipe da Revista EXAME para a seção Sua Carreira. Explica um pouco dessa minha sensação. Gostei tanto, compartilho aqui, em homenagem a quem está acompanhando o meu dilema. E, pelas estatísticas de visualização dos posts sobre o Relatório Anual de Informações (RAI) e sobre esse Resumo do RAI, imagino que mais operadores da Previdência Complementar estejam buscando razões convincentes e, principalmente, motivação para seguir adiante no cumprimento da lei.
O professor de Comunicação e Marketing Dado Schneider, no livo O mundo mudou... bem na minha vez! dá o seguinte depoimento: "Quando me perguntam como é que dou palestras de Vendas, se sou somente palestrante, eu respondo que vendo o artigo mais difícil que existe: ideias!".
E eu penso que existe uma grande similaridade com o que os Comunicadores e Educadores da Previdência Complementar fazem. Com tudo o que produzimos, nós também vendemos uma ideia... só que de futuro. Nós vendemos o futuro no presente. Se não dedicarmos a nossa energia para desenvolver expressões muuuuuuuuuuuuuuito, mas muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito convincentes, o êxito do nosso propósito será mais do que uma utopia.
Comunicadores e Educadores na Previdência Complementar ainda são poucos e têm um trabalho enorme para realizar num ambiente que o professor Sílvio Meira - no livro Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil - chama de modo beta para sempre. Nós já sabemos disso. Agora precisamos conquistar espaços para compartilhar a nossa interpretação sobre o nosso fazer.
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O professor de Comunicação e Marketing Dado Schneider, no livo O mundo mudou... bem na minha vez! dá o seguinte depoimento: "Quando me perguntam como é que dou palestras de Vendas, se sou somente palestrante, eu respondo que vendo o artigo mais difícil que existe: ideias!".
E eu penso que existe uma grande similaridade com o que os Comunicadores e Educadores da Previdência Complementar fazem. Com tudo o que produzimos, nós também vendemos uma ideia... só que de futuro. Nós vendemos o futuro no presente. Se não dedicarmos a nossa energia para desenvolver expressões muuuuuuuuuuuuuuito, mas muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito convincentes, o êxito do nosso propósito será mais do que uma utopia.
Comunicadores e Educadores na Previdência Complementar ainda são poucos e têm um trabalho enorme para realizar num ambiente que o professor Sílvio Meira - no livro Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil - chama de modo beta para sempre. Nós já sabemos disso. Agora precisamos conquistar espaços para compartilhar a nossa interpretação sobre o nosso fazer.
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