PAIXÃO é um tema visto com reservas pelas instituições. Verdade que você pode usar outro nome. Algumas vezes eu tive oportunidade de assistir à professora Aparecida Pagliarini falar sobre a necessidade de vocação para realizar uma gestão de excelência em Previdência Complementar. Reconheço que vocação está já adaptada e incorporada com mais naturalidade o jargão corporativo.
PAIXÃO parece coisa de mulherzinha, muito visceral, pouco cerebral, pouco razão, muito emoção. Pois é! A verdade é que dá um medo danado ter que vencer todos esses condicionamentos, preconceitos, rótulos, todos esses obstáculos para, de verdade, sentir paixão. Muitas vezes, isso também é verdade, a remuneração não compensa tamanha entrega. Então é compreensível as decisões, as atitudes baseadas em outros estímulos.
Mas meu caso, definitivamente, só tem esse nome: PAIXÃO. É meu combustível. Está lá, no DNA carcamano que é meu. Porque PAIXÃO faz agarrar. PAIXÃO faz defender. PAIXÃO faz alinhar. PAIXÃO faz libertar. PAIXÃO faz respeitar. PAIXÃO é tudo, exceto posse. Mas PAIXÃO dá poder. PAIXÃO é energizante natural. PAIXÃO e medo são excludentes.
PAIXÃO é tão bom que a gente quer contagiar o mundo, tipo torcida organizada, sabe? PAIXÃO faz acreditar, ter fé. E tem um mistério nessa coisa de PAIXÃO: ela toma conta da gente de um jeito, dá para ficar apaixonado sozinho, porque PAIXÃO é uma força cheia de autonomia.Você sente e pronto, com o mundo ou apesar dele.
No Dia Internacional da Mulher, curiosamente, meu exemplo de PAIXÃO e COMUNICAÇÃO é único e está entre nós como uma ideia de homem: Jesus Cristo! Sou apaixonada pela história dele. E é nesse momento que eu estou muito lúcida e conectada às PESSOAS - pelo processo de escolhas, relacionamentos e movimentos envolvidos na produção e evolução do meu trabalho, da minha própria emancipação como PESSOA - que me sinto profundamente agradecida pela oportunidade de reconhecer a influência e o valor da PAIXÃO na minha vida.
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