CAFÉ, SMARTPHONES E REDES SOCIAIS SÃO INDISSOCIÁVEIS

Meio da tarde. Pausa para um café! Além de naturalmente estimulante, o café é também reconhecido por suas propriedades comunicacionais. Há poucos dias, nas redes sociais, uma matéria comentava sobre o uso corporativo do café pelas empresas europeia. O objetivo é fazer com que as PESSOAS falem sobre soluções para os problemas institucionais. 

Aqui no Brasil, o café é coadjuvante de toda reunião séria. Mas há quem negligencie sua contribuição calorosa. Há poucas semanas, participei de um brainstorm para a elaboração de um briefing de treinamento sem água e sem café. O fato é: pode parecer detalhe, mas quem está no jogo para ganhar não negligencia esses elementos que podem convergir em resultados. A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE) criou uma marca para um evento que soma café a contribuição jovem: o Café Universitário ABERJE (clique aqui).

Sempre que faço palestra sobre ADESÃO a plano previdenciário, sugiro a pausa para o café. Depois de uma mensagem institucional geralmente densa, tempo e conforto podem facilitar a decisão e convergir em resultado para a entidade. São uma alavanca para conversas informais e descontraídas - promovendo a interação disruptiva - que podem se converter em decisão de valor.

A formação de redes

Usei o tema do café como introdução para outra prosa: redes sociais. Hoje foram divulgadas as estatísticas do WhatsApp: 64 bilhões de mensagens trocadas em um dia (clique aqui)!
O professor Sílvio Meira publicou um artigo precioso sobre o aumento do uso dos smartphones no Brasil (clique aqui). Os dados que ele analisa são do IBGE e da Teleco.

•  77% os usuários de smartphones dizem estar nas redes sociais, 

• para a maioria dos usuários [55%] filas [e momentos de espera por alguma coisa] são o principal tempo de uso dos celulares. 

• 84% dos smartphones estão nas classes B [49%] e C [35%]; os dois grupos têm 78,2% dos brasileiros, segundo o novo modelo de estratificação socioeconômica e consumo do Brasil. 

Eu não vejo como dissociar café, smartphones, presença nas redes sociais e ações de Comunicação. A Previdência Complementar Fechada nem sempre dá atenção a esse tipo de números, mas são eles que revelam que o mundo mudou! Algumas Entidades como a Sistel e a Copel utilizam há algum tempo e com muita propriedade o sistema de mensagem SMS. Outras atuam por meio de perfil no Facebook, como é o caso da OAB Prev-RS, PREVISC, FUSESC, SEBRAE-PREV, PREVIG.

Uma coisa é certa: café, tecnologia e redes sociais têm resultado e custo! Portanto, não adianta implantar sem considerar os recursos - financeiros, humanos e tempo - demandados na gestão do processo. Mas o impacto sobre os resultados do negócio é inegável (clique aqui).

Para encerrar este post, uma última notícia. A agência de publicdade DM9 está investindo alto em BIG DATA, para acompanhar em tempo real as mudanças de comportamento, mudanças de perfil e receptividade às mensagens publicitárias pelo consumidor (clique aqui). Comunicação nunca foi e nunca será café pequeno para quem tem visão de negócio!

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