quinta-feira, 21 de agosto de 2014

COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO EM UM MESMO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO


O artista romeno Caras Ionut batizou esta imagem com uma ideia: sonhar é tudo o que eu amo fazer. Na minha vida, há algum tempo, deixei de querer separar a realidade de sonho. Tudo é junto e misturado, ao mesmo tempo.

Pois bem! Faz poucos dias, alguém - de verdade - me perguntou quando voltaria a Curitiba. Eu não tinha ideia. Só saudade do trabalho que fizemos lá, em março. Só que, na semana passada, tudo mudou! A convite da Associação dos Fundos de Pensão do Paraná - PREVIPAR e da Fundação Itaipu Brasil - FIBRA, dia 5 de setembro eu volto a Curitiba para ministrar o módulo A Comunicação nos Fundos de Pensão e Educação Financeira e Previdenciária, no 6º Curso de Capacitação de Dirigentes e Conselheiros de Fundos de Pensão.

O desafio me inspira muito porque estou cada vez mais convencida da proposta de valor atrelada ao tema: a transformação social. Por convergência, ontem à noite, o Jornal Nacional divulgou uma matéria sobre como os empregadores estão começando a perceber os efeitos da falta de Educação Financeira dos empregados sobre os indicadores de produtividade. Afinal são 57 milhões de brasileiros endividados (clique aqui).

Começamos a entender a interdependência entre causa e efeito. A Educação, historicamente, nunca foi interessante para o Brasil. Mas as políticas econômicas que favoreceram o crédito fácil podem ter também desencadeado um risco sistêmico de desastre financeiro sem precedentes na Economia do país. É por isso que as empresas estão empenhadas em tratar dos efeitos. 

Para quem tem interesse em conhecer um trabalho de resgate histórico e memória sobre crises financeiras globais, a edição 88 da Revista Tecnologia de Crédito, editada pela Serasa Experian, trata do tema com muita propriedade e ainda aborda a questão dos riscos operacionais atrelados a riscos financeiros (clique aqui). A gestão de risco contribui para aumentar a vantagem competitiva. Isso não é exatamente uma novidade. Há muito tempo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) orienta sobre o valor do capital intelectual e da Educação como determinantes sociais mais alinhados à atração de investimentos financeiros globais. 

Então - no dia 5 de setembro - gente começa na microesfera inerente às decisões de negócio - risco de imagem, risco de omissão, risco de reputação - que a Comunicação toca diretamente e só para quando chegar à macroesfera do comportamento social,  que envolve decisões de políticas públicas e é influenciado e transformado pela Educação e pela cidadania do século 21.

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