segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A HISTÓRIA QUE A GENTE QUER CONTAR

Eu trabalho há 32 anos com Comunicação e há 23 com Comunicação focada em Previdência Complementar. Então, eu já vi muita coisa acontecer, muita teoria virar moda e passar. Muita tecnologia transformar de fato as interações entre as PESSOAS. Por isso fico fascinada quando estou diante de expressões legítimas.

Expressões legítimas têm uma verdade. A voz do coração ganha uma materialidade que transcende à técnica e cria uma experiência memorável. É uma história boa de se ouvir. É um movimento bom de acompanhar. É uma cor que combina com tudo. Então tem três ideias que eu quero compartilhar aqui neste post de hoje.

A primeira é um paper. Data storytelling - using visualization to share the human impact of numbers. É preciso preencher um cadastro para ter acesso ao documento (clique aqui). A base desse conteúdo é o empoderamento das conexões feitas naturalmente pelo cérebro, quando estimuladas por meio de números e dados costurados por histórias coerentes. 

E mais: existe um serviço eletrônico que ajuda nesse processo de construção. Você alimenta os dados e ele fornece gráficos, mapas, infográficos. E tudo isso por um simples motivo: "dados dizem o que está acontecendo e histórias dizem o motivo. Quando você os coloca juntos, grandes mudanças são possíveis".

Previdência Complementar exige o domínio das duas ferramentas: os dados históricos, os dados da legislação, os dados financeiros, os dados demográficos e as histórias pessoais. Acho que é razão da complexidade, da simultaneidade, da interdependência das diferentes áreas envolvidas nesta dimensão da experiência de proteção social. 

E, quando os profissionais vão tendo clareza sobre tudo o que a Previdência Complementar envolve, eles são fluentes, claros, eloquentes. A sensação é de que a mudança do mundo está na convicção que eles adquirem ao falar sobre uma realidade possível, uma realidade que eles só conhecem a semente, mas que tem potencial para ser a árvore que eles acreditam e querem fazer crescer.

E aqui está a minha segunda ideia porque é assim que eu leio de uma forma muito clara a história que o jornalista da CBN Milton Jung explica à TV ABRAPP. A fluência é resultado de uma convicção interior. A coerência é reflexo dos fatos que ele constata e articula com muita propriedade. A influência é o que ele pode conquistar quando compartilha com essa determinação a própria mensagem.



Para quem quer uma mensagem menos conceitual e mais prática, acho que então cabe apresentar a terceira ideia que eu quero compartilhar aqui. É um link para um vídeo porque - para quem ainda não notou - os vídeos são a expressão do século 21. 

Este é produzido pela UOL (clique aqui). Samy Dana fala sobre tecnologia, comportamento, relacionamento com o cliente e redes sociais na Terceira Idade. E mostra uma vantagem importante que os prestadores de serviço financeiro conquistaram em relação aos demais segmentos do mercado. Na mensagem, não há referência objetiva à Previdência Complementar. Mas para o segmento de público de que trata a matéria, fica fácil descobrir. Ponto para os operadores do Sistema, que tanto insistem na transformação do mundo.

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