terça-feira, 7 de julho de 2015

ATITUDE EMPREENDEDORA PARA INTERAGIR COM A GERAÇÃO C

O que é maior: a experiência on line ou a experiência off line? Para quem trabalha com Comunicação, como eu, a resposta é: depende! Depende do que o que se está fazendo demanda. Nos últimos tempos, tenho conseguido ficar um pouco off line, mas a cabeça sempre está on line, ainda que focada nas pendências.

Faz tempo que eu não consigo manter a regularidade dos meus posts aqui. Eu sei! O motivo? Estou me preparando para ministrar um curso de Comunicação e Educação Previdenciária. Então, além da atualização dos conceitos, das estatísticas, das tendências, também é bom fazer uma pesquisa das ações e comportamentos.
Por exemplo: saber que hoje a experiência de consumo de bens de qualquer tipo é predominantemente via smartphone, reorienta a direção da exposição. Há pouco tempo, isso era só tendência no Brasil. E, o mais dramático: tem lugares do planeta que sequer há água tratada; que dizer então de consumo de bens duráveis, perecíveis, simbólicos? A verdade tem limites bastante concretos, que não podem ser relativizados nem generalizados.


O recorte que eu fiz, portanto, considera a Geração C,  incluída na experiência de consumo, mas não tem faixa etária; protagoniza ações comunitárias, porque tem um posicionamento a favor da sustentabilidade da sociedade e do planeta. Compreende o valor da diversidade. É exigente, flexível, colaborativa e multifocada.

Quem quer fazer, tem que encarar! E o caminho mais objetivo para interagir com esse público é assumir a dianteira do protagonismo. Protagonismo em literatura técnica tem outros nomes e variações: Atitude Empreendedora ou simplesmente Atitude, depende da abordagem do autor [eu me baseei em Mara Sampaio e Alexandre Slivnik].

Mergulhe no desconhecido

Muito é desconhecido neste admirável mundo novo. O protagonista, portanto, terá que se aventurar, descobrir e, com persistência, atitude e talento, inovar. Pela perspectiva da Comunicação, terá também que se expressar seus propósitos de forma transparente, dinâmica, coerente e ética. Pela perspectiva da Educação, terá que inspirar novos comportamentos coletivos.

Alguém falou que seria fácil? Hoje mesmo, o genial e brilhante professor Sílvio Meira [FGV/RJ] compartilhou o artigo Alerta de inovação radical no ambiente de negócios (clique aqui) para - entre outras análises políticas, tecnológicas e econômicas - explicar que: "As inovações no ambiente de negócios são sempre fundamentais para mudar os patamares de qualidade, performance e muitos outros, em qualquer mercado. Mas não são feitos simples: exigem políticas, estratégias, foco, energia e investimento continuado, por muito tempo, de muitos atores. São grandes partos sociais e seus frutos, ao nascer, exigem muitos cuidados". Nem todo mundo encara.
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Mas há quem se arrisca e cria alguma coisa nova. Alguma coisa que vale a pena conhecer e, principalmente, implantar. Em Previdência Complementar - ambiente profundamente regrado - há que se comemorar, quando as inovações são desencadeadas. É por isso que eu vou encerrar este post com o artigo Vantajoso para o Participante e para a Entidade, publicado pela Revista Fundo de Pensão (clique aqui), que destaca o caso da EMBRAER PREV na vanguarda da implantação da contribuição do Assistido.

É bom conhecer essas experiências e entender como os processos se desencadeiam a partir de uma alternância de papéis tão própria, tão inerente da proposta da Comunicação. Disposição para incluir e interagir, oportunidade para participar e co-criar são também elementos presentes nesse movimento. E assim, há ambiente para que os novos comportamentos se instalem com segurança e objetivo transformador.

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