segunda-feira, 14 de setembro de 2015

NA CRISE E NA OPORTUNIDADE: A GENTE TEM QUE SEGUIR EM FRENTE


Tempos de crise. E de pouca consciência sobre a escala de prioridades no longo prazo. Ainda temos muito a evoluir sobre Educação Previdenciária. A pesquisa divulgada pela Consumidor Moderno diagnostica.

O brasileiro conhece e confia na caderneta de poupança, quando pensa em guardar dinheiro. Mas a crise, a inflação e os baixos retornos fazem com que haja uma enorme evasão de recursos dessa modalidade de investimento (clique aqui).

Com isso, voltamos a adiar aquela reflexão chata, mas necessária: quem vai financiar o futuro? O INSS não é sustentável (clique aqui).

O aumento da expectativa de vida aos 60 anos, desde 1980, é fato cada vez mais relevante (clique aqui). E o encolhimento do mercado de trabalho - inclusive nos anos do aclamado pleno emprego - é confirmado por números (clique aqui).

Estagnação

A previdência complementar fechada - aquela de depende de um patrocinador para integrar a política de gestão de pessoas institucional - há anos está estagnada.

A Educação Previdenciária que se faz é para aumentar a percepção sobre a necessidade de maiores reservas para garantir benefícios por mais tempo durante a aposentadoria, considerando que a grande maioria dos planos previdenciários deixaram de oferecer aposentadoria vitalícia.

Também acho importante considerar que os programas de Educação Previdenciária estão trabalhando para vencer resistências, aumentar o conhecimento sobre as vantagens e aumentar o percentual de adesão dos trabalhadores com acesso a planos previdenciários.

Mas ainda há um trabalho de sensibilização que demanda uma parceria com as áreas de gestão de pessoas das empresas, dos empregadores. É por isso que o Guia de Educação Financeira no Ambiente de Trabalho, de André Massaro, tem tudo para ajudar quem pretende desenvolver ações para esse segmento tão estratégico para a ampliação da Educação Financeira e Previdenciária nas empresas (clique aqui). O guia tem o apoio institucional da ABRAPP, ABRH-SP, ABTD, ANEFAC e do Instituto Educacional BM&FBOVESPA.

Quem trabalha com Educação Financeira e Previdenciária tem que conscientizar as PESSOAS sobre um planejamento de vida sustentável. E tem também que conscientizar as empresas que o capital que essas PESSOAS poupam pode ser a alavanca o desenvolvimento econômico e social que o Brasil tanto precisa.
"Suzanne Segerstrom é uma pesquisadora da Universidade de Kentucky e uma das maiores autoridades em otimismo. Na verdade, ela escreveu um livro inteiro sobre como pessoas otimistas podem conseguir o que quiserem na vida. Para Segerstrom, a essência do otimismo é acreditar que é mais provável que o futuro seja bom do que ruim. Como resultado, ela diz que os 'otimistas acreditam que é possível atingir seus objetivos' e, por causa disso 'não desistem facilmente'. Suas conclusões são baseadas em pesquisas. [....]Segerstrom resume seus anos de pesquisa dizendo que:'Quanto mais estudei o otimismo, mais passei a acreditar que seus benefícios vêm, em parte, do fato de alguém ser otimista. Isto é, ter crenças otimistas só leva a pessoa até a determinado ponto. Você deve percorrer o resto do caminho FAZENDO'.
Trecho do livro O impacto do inesperado - como usar o fator surpresa para ultrapassar expectativas e dar um salto nos negócios, de Soren Kaplan.

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