A sociedade precisa se preparar. As cidades precisam oferecer infraestrutura e reconhecimento. Afinal, os cidadãos longevos estão fazendo uma parte importante nesse processo de existir por mais tempo, aceitando desafios adaptativos, como a utilização de tecnologia, compartilhamento de espaços públicos, reposicionamento por uma vida mais ativa. Todas essas respostas são relativamente recentes para a maioria dos longevos. Eles substituíram o cultivo das memórias passadas pelo presente da vida. E ocupam um lugar cada vez mais relevante na economia.

Comunicação e Educação
Pela perspectiva da Comunicação e da Educação, há muito trabalho a ser feito no processo de criar oportunidades para intensificar a presença de longevos em mensagens corporativas. O mundo é de todos e deles também. A Comunicação e a Educação têm que incorporar essa realidade instalada - essa "tendência" em expansão, como quer o Marketing. Há que se recuperar o tempo e o hiperinvestimento na sustentação do mito "forever young", empenhando tempo e compensando o hipoinvestimento na abordagem do mito "forever alive". Eu não sei quando a gente vira o jogo. Mas tem mais chance quem se antecipar neste movimento.
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