terça-feira, 15 de maio de 2012

Compartilhar é buscar soluções comuns




As perguntas do post anterior - Vamos pensar juntos? - ainda prevalecem. Por isso, acho que falar está na base das respostas que pretendemos encontrar. Porque falar é um grande propulsor de ideias, como explicou Clóvis Barros Filho, professor da Escola de Comunicações de Artes da Universidade de São Paulo, cujas reflexões eu já compartilhei aqui.




Mas, então, falar com quem? Entre nós mesmos já é um grande passo, porque quem sabe fazer a pergunta, em tese, tem também a resposta. Vi alguns projetos de Educação Previdenciária implementados por Entidades Fechadas e Abertas que envolviam crianças em desafios sobre como elas eram capazes de conceber, idealizar e expressar o conceito de futuro.


Acho que essa experiência pode ser utilizada como base e inspiração, mas redirecionada a arquitetos, engenheiros, artistas plásticos. Coerente, economicamente viável, sustentável, com elementos que façam sentido e estimulem os sentidos -  o projeto do Espaço de Previdência tem que produzir sensações de pertencimento, acolhimento, construção contínua, autonomia, proteção, segurança, equilíbrio. Enfim, os principais atributos positivos da Previdência Complementar.


Para isso, precisamos falar até a exaustão todos os valores que estão na base do trabalho que fazemos. Então, estruturemos listas de qualidades positivas tão altas quanto a Torre Eiffell reconhecida por reunir vozes de diferentes origens, não raro também dissonantes numa experiência simultaneamente plural e singular. Depois, estruturemos listas desses profissionais geniais inventores de bons espaços e vivências. Assim - sem muita preocupação em segregar sonho de realidade, ou melhor, criando a oportunidade para dialogar com essas duas dimensões -  compartilharemos um projeto que é puro porvir. "Mas quem tem coragem de ouvir amanhecer o pensamento, que vai mudar o mundo com seus moinhos de vento"? (Frejat)

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