domingo, 17 de junho de 2012

2008: - É impossível! 2012: - É difícil! 2013: - É gostoso!




No discurso de encerramento do VI Seminário PREVIC de Educação Previdenciária, dia 14 de junho, Edevaldo Fernades da Silva, diretor de Assuntos Atuariais, Contábeis e Econômicos da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), afirmou:


 - 2013 vai ser o nosso ano!


Wow! Como eu acredito nisso! Acompanho os movimentos de Educação Previdenciária no Sistema desde 2008 e, até agora, estive presente em todos os Seminários que a SPC e, depois, a PREVIC e a SPPC promoveram. Por isso, vi bem de perto como foi o processo evolutivo que hoje faz com que profissionais estejam tão envolvidos em projetos fantásticos que levam Educação Previdenciária aos participantes das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Claro, quando tudo começou, entre a maioria, era consenso a expressão:


- É impossível! Não dá para fazer!


Só que as autoridades não deram muita atenção para o mi-mi-mi e mantiveram a legislação. Em quatro anos, muita coisa mudou. A OABPrev de Minas Gerais, por exemplo, além de utilizar as redes sociais e outros canais numa comunicação supercapilarizada, mobiliza jovens formandos em Direito  com a questão da Educação Previdenciária por meio de palestras que alavancam a consciência sobre a importância da adesão ao Sistema já no início de suas carreiras profissionais. 


Na CBS Previdência, uma das Entidades pioneiras na Educação Previdenciária - por influência do grande entusiasta Wlader Lúcio, seguido pela determinação atenta e precisa de Leonardo Viceconte Cruz com indicadores e pesquisas de monitoramento de resultados operacionais, está convertendo o trabalho em processo para alavancagem e melhoria do negócio da instituição. Uma maravilha!


Quatro anos depois, as EFPC estão fazendo muuuuuuuuuuuuuuito! Estão mandando muuuuuuuuuuuuito! Apenas precisam mudar o discurso, que ainda registra um mi-mi-mi residual que já perdeu o sentido. Algumas - na última semana - ainda disseram:


- É muito difícil fazer!


Ora! Trabalhar sempre demanda um certo grau de complexidade. Mas nós, profissionais de Previdência Complementar, antes mesmos de todos os públicos de interesse que atendemos, temos que ser os primeiros a estar satisfeitos com o que fazemos. Temos que ter essa paixão de, como disse Danielle Xavier, da PREVIG, assumir o Programa de Educação Previdenciária como um "filho" e fazer com que ele cresça, apareça, conquiste corações e mentes.


Esse é o papel que nos cabe, como principais atores desse processo! Temos a responsabilidade e o compromisso de fazer a diferença! Não dá para fugir da raia! Por isso, quando Edevaldo Ferreira da Silva disse que 2013 será o nosso ano, eu acredito, vibro e me posiciono a favor. Acho que, já no VII ou VIII Seminário de Educação Previdenciária que vou participar, ouvirei - finalmente - os profissionais do Sistema dizerem:


- É gostoooooooooooooooso prá chuchu chuá-chuá e eu quero é mais! 


Nós temos que entender que mudar a consciência em um país é um projeto seríssimo! Mas nós podemos! Está em nossas mãos essa decisão, que começa por um posicionamento de simplesmente curtir o sabor contribuir com a formação de uma sociedade mais cidadã!

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