Então, para potencializar esse precioso investimento principalmente de capital humano, todo o trabalho precisa ser mapeado e integrado numa rede de relacionamento, conectando todos os previdentes do país!
Não é segredo para ninguém que pessoas bem informadas têm melhores condições de escolha. E são também melhores formadores de opinião. Por isso, elas têm que ser consideradas como aliados estratégicos nesse processo de consolidação da Cultura Previdenciária.
É dessa forma que a Educação Previdenciária será sistêmica e permanente. Nesse manancial de fontes qualificadas de informação, quando faltar inspiração, argumento, braço ou fôlego para alguém prover seus públicos, poderá recorrer a um compartilhamento de conteúdo desenvolvido por outro colega, que reflita algum interesse comum.
Dessa forma, além de fortalecer a massa crítica, vamos ampliar o imaginário e nos reconhecer melhor em nossas práticas e contribuições para a Educação Previdenciária no Brasil.
Simples assim. Se nos organizarmos, poderemos fazer uma apropriação legítima e uma promoção do mais alto grau de consciência cidadã, como Clay Shirky ensinou em seu livro A cultura da participação - criatividade e generosidade no mundo conectado. Tem um outro reflexo que, indiretamente, pode ser alcançado dessa forma: o aumento dos indicadores de confiança e fidelidade do participante, como Jeffrey Gitomer compartilha em O livro azul da confiança.
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