Correr risco é para quem tem confiança de que está entregando o seu melhor. A MTV certamente conhecia todos os riscos quando planejou o Tributo ao Legião Urbana, uma banda com 30 anos de história e fãs de todas as idades. Portanto, uma aventura com riscos calculados e muita responsabilidade para todos os envolvidos.
Wagner Moura é ator. E de tudo o que foi mostrado, em nenhum momento foi indiferente às suas reais possibilidades de apresentar resultados. Por mais que ele se aperfeiçoe na técnica do canto, nunca será Renato Russo.


Nas cenas e entrevistas de bastidores, Wagner Moura - a respeito de correr riscos - afirmou ter sido essa a razão de ter escolhido a profissão de artistas. E poder realizar projetos inovadores e significativos porque, é fato, ele poderia - para sempre - fazer o papel de galã, não é mesmo?
A confiança e a satisfação do público são outro aspecto dessa história que fascina e, ao mesmo tempo, chega a arrepiar. Imagina - numa hipótese remota, crítica, de resultado adverso - oito mil insatisfeitos e detratores. Como administrar uma crise de imagem profissional e institucional dessa magnitude? Nem um exército de comunicadores! Mas o final real desse empreendimento de sucesso é de todos felizes para sempre!
Resolvi usar esse argumento neste post porque acho esse é o recurso mais próximo para atualizar e ilustrar os conceitos que tenho compartilhado e aprendido com Jeffrey Gitomer, em O livro azul da confiança. Melhor que escrever e comentar, é assistir à performance que a MTV promoveu.
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