quinta-feira, 21 de junho de 2012

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO DNA


Além da má gestão, o que pode haver de mais ameaçador ao trabalho realizado pelo Sistema de Previdência Complementar? A resposta pessoal para essa questão é: o posicionamento detrator. 


Em geral, tecnicamente o Sistema atribui esse papel ao participante, em razão de uma escala de análise das pesquisas de satisfação do atendimento. Mas o participante é o detrator que pode ser transformado em formador de opinião, desde que o problema que ele tenha com o atendimento seja resolvido. Problema para o Sistema de Previdência Complementar é o detrator profissional. Aquele que assumiu para si um papel de pretenso herói da resistência, lamentável defensor dos fracos e oprimidos.


Detrator é o sujeito que difama, espalha calúnias, maledicências e intrigas. No Brasil, do futebol à Previdência Complementar, todas as áreas de trabalho estão sujeitas ao ruído de comunicação provocado por detratores. Em geral, os detratores - para justificar sua ação corrosiva - escamoteiam sua postura com a bandeira da 'crítica construtiva'. Mas o eufemismo tem pouca sustentação. Porque a interpretação venenosa dos detratores pouco contribui para qualquer trabalho realizado.


No futebol, por exemplo, os detratores estão nos estúdios, nas redações e não no campo, suando a camisa, exposto a acidentes, correndo atrás da bola e marcando gol. A visão privilegiada muitas vezes se transforma em miopia, porque o detrator não pára para se colocar no papel do trabalhador. Pessimista por decisão, SEMPRE julga e condena cirurgicamente - a distância - o trabalho de quem faz. Traz o problema injetado no próprio DNA e contamina sua rede de relacionamento inteira.


A construção efetiva é feita por quem trabalha


Quem trabalha não é dono da perfeição. Mas está tratando do problema. Tem necessariamente no DNA parte ou até mesmo a solução inteira.  É a vacina que previne a epidemia. Quem trabalha tem que ser o melhor formador de opinião. Tem que ser, por natureza, otimista. Afinal Previdência Complementar é uma promessa de vida melhor. 




Numa estrutura mutualista só pode existe o que é possível para todos. O melhor para alguns tem cada vez menos espaço. Essa é uma realidade que está ganhando clareza na sociedade. É preciso, como ensinam os grandes luminares, entender que adotar uma atitude de responsabilidade comum é, essencialmente, um assunto pessoal. 


Por isso, por uma perspectiva assumidamente pessoal dos processos de comunicação e relacionamento, é possível declarar: os detratores estão com os dias contados, porque o Sistema de Previdência Complementar está se profissionalizando e essa capacitação técnica terminará moldando naturalmente a percepção social. O esgotamento da manipulação é uma tendência natural irreversível. 


Quem trabalha de verdade com Previdência Complementar sabe o quanto a Educação Previdenciária está ajudando as pessoas a entenderem o valor de um futuro construído em bases verdadeiras e sólidas. E como essa construção também significa uma emancipação e uma autonomia ideológica sem precedentes. Significa cidadania e posicionamento político legítimos. A representação retórica está cada vez mais esvaziada de sentido porque a solução envolve um exercício definitivo de PARTICIP-AÇÃO. E isso vai acontecer em escalas cada vez maiores.


O bom futuro da Previdência Complementar contribui com a produção de riqueza, com a proteção pessoal e familiar, a proteção da economia. Esses são fatos inalienáveis do trabalho que os formadores de opinião fazem.

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