sexta-feira, 27 de julho de 2012

PROTEÇÃO, CONFORTO E SEGURANÇA. QUEM QUER?

A menos que você seja o Clayton Conservani - repórter do quadro Planeta Extemo - ou alguém do clube dele, vai certamente dar um sim como resposta à pergunta. Porque é natural ao homem querer o melhor. Na aventura, você necessariamente se expõe a riscos desnecessários. A vida naturalmente também expõe você a riscos, porém nem sempre reconhecidos e legitimados.


A proteção, o conforto, a segurança são resultados de um aprendizado atávico que o homem, por ser um animal dotado de inteligência, desenvolveu para sobreviver. Por isso, até mesmo o Clayton Conservani usa parte desses aparatos tecnológicos de proteção, conforto e segurança. Ah! E se ele integra os quadros funcionais da Rede Globo, tem um plano de previdência complementar, sim! Afinal, mais do que os demais, ele está sujeito a acidentes, invalidez, morte prematura. Mais do que os demais, ele precisa pensar em proteger a família e as pessoas que ama. No extremo, se nenhum evento desagradável acontecer, ele - um dia - vai envelhecer e precisar se aposentar... senão do trabalho, ao menos das aventuras.


Mas a vida real já é de viés e, de modo recorrente, obriga você a saltos sem rede, porque esse é um desafio comum a todos os mortais. Encarar - com mais ou menos respaldo - vai depender do quanto você pode se preparar para isso.


Aventureiros como Clayton Conservani têm muitos riscos calculados. Quer outro exemplo? Amyr Klink! A diferença é que o Amyr desenvolve e ensina a consciência da gestão de risco, do planejamento estratégico, da resistência e da superação à crise. O mesmo tema, aventura!, mas sob duas perspectivas diametralmente opostas. O que os olhos teimam em não ver... a lucidez evolutiva exige posicionamento a favor da inteligência, sempre! Portanto, fique atento aos apelos e siga seu instinto de preservação. Faça sempre as melhores escolhas. E ouça a voz da sua consciência. Afinal, viver é uma grande aventura!

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