quinta-feira, 2 de agosto de 2012

EVOLUÇÃO: QUAL É A SUA CONTRIBUIÇÃO?

O post de ontem foi sobre a marca, o de hoje será sobre o tema do 33º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, que será realizado em São Paulo, em outubro deste ano.

Transição para um novo tempo é mais do que uma expressão inspirada e bem acabada. Trata-se de um desafio evolutivo. A realidade brasileira hoje é de crescimento econômico modesto, inédita queda da taxa de juros e Educação Previdenciária ainda incipiente. Portanto, como atuar positivamente neste cenário?


Ainda que as reflexões construídas durante o Congresso não cheguem a respostas, elas poderão apontar caminhos para que os mais adaptados descubram soluções e contribuam mais efetivamente com a evolução de toda a espécie, uma vez que as mais diferentes análises realizadas por especialistas de competências diversas têm mostrado que, sem Educação Financeira e Previdenciária, o homem não se emancipa e nem erradica a miséria. 


Assumir a Previdência Complementar como vocação é buscar uma forma de conciliar questões econômicas com questões sociais: ainda que o cobertor seja pequeno, conforta.


Pode ser uma proteção maior?


A Previdência Complementar 
deve ser maior coletivamente para proteger mais trabalhadores. Por isso, as soluções técnicas e a cultura previdenciária precisam ser cada vez mais efetivas. Os trabalhadores têm que amadurecer para entender o valor dessa proteção e também a de um presente e um futuro planejados com estratégia.


Quando o trabalhador assumir essa escolha previdenciária como uma decisão consciente - como acontece com parte dos recém-concursados do Banco do Brasil que aderem à PREVI, por exemplo - aí  será possível também trabalhar com a ideia de poupar mais para uma proteção individual maior.  E, quem quer fazer o mundo melhor precisa ter cabeça aberta. Mais do que nunca, pessoas estão se expondo a situações que exigem consciência e acesso à proteção, como mostra o vídeo da banda TÓPAZ, compartilhado por Lucas Silveira, da Previ Novartis, pelo Twitter.




Profissional que atua com Previdência Complementar precisa saber, sim, da face econômica que envolve esse trabalho: produção de riqueza. O patrimônio acumulado alavanca a economia, gera empregos. Mas existe uma face humana, que envolve proteção social do trabalhador e sua família que é inalienável e singulariza todo o Sistema de Previdência!


Por isso, o tema do 33º Congresso é um chamado para o por fazer, para o construir, o porvir, o futuro! Ah! O futuro! Nós fazemos tudo por ele aqui e agora! Por isso, vale encerrar este post com uma ação de comunicação e educação previdenciária muito bacana do SEBRAE PREVIDÊNCIA para aproximar gerações. A imagem é autoexplicativa, mas quem quiser conhecer melhor a iniciativa, clique aqui - está na fan page da Entidade.






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