Escrever sobre liberdade de expressão e censura é também uma forma de observar estratégias de comunicação institucional e comportamentos sociais. E o Facebook oferece uma perspectiva privilegiada desse jogo complexo que envolve as PESSOAS.
Este ano a Coca-Cola colocou no ar um aplicativo associado a uma campanha de marketing para vender no Brasil seu produto por meio da promoção da interatividade.
O aplicativo ainda está disponível nas redes sociais (clique aqui). Claro que a estratégia é complexa, baseada em uma logística estruturada com interface entre o mundo virtual e o mundo presencial. E já tinha sido utilizada em outros países do mundo.


PESSOAS subvertem, criam, inovam, mentem, são verdadeiras, incoerentes, bipolares, consumidoras, descobridoras, intérpretes e livres para fazerem as próprias escolhas.


Não sem motivo bibliotecas sempre foram alvos de censura. Não sem motivo, livros foram queimados. Não sem motivo, autores foram perseguidos e torturados. A matéria é suscetível à matéria. Mas a ideia é livre e não se rende à opressão. Jogo de poder atávico. Exercício político em plena manifestação.
Pode demorar, mas a humanidade vai aprender valores como respeito e equidade. Liberdade de expressão, as redes sociais são precursoras, desencadearam e aceleraram um comportamento irreversível em escala global.
A conquista de corações e mentes, mais complexa e sustentável, superou os processo de colonização. Vivemos uma democracia, mas a evolução aponta para uma sociedade onde a diversidade vai, cada vez mais, ganhar expressão, dinamicamente ocupar e desocupar lugares em consciências com 360º de prontidão, porque é assim que a informação transita espontaneamente pelas redes sociais, pelos corações e mentes das PESSOAS.
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