SEXTA-FEIRA É ROCK!

Rock and roll é uma atitude! Transgressiva e libertária, sempre. Distorcida e explosiva, às vezes. Porque as manifestações de energia que o rock and roll desencadeia nem sempre têm controle.

O fato é que hoje é sexta-feira e eu quero escrever sobre música e política de recursos humanos. Existe combinação melhor? Espia só a mensagem da composição do Rush! É de 1977. Ontem eu escrevi sobre administração empresarial, com base em textos de 1920 e 2012. A mensagem é a mesma. Quando a gente desperta? Quando é o tempo de despertar? Agora!

Hoje no Facebook, eu achei na página de Carlos Tonzar, meu ex-aluno de Comércio Exterior (para conferir, clique aqui), uma imagem comemorativa da Pepsico. Quanto vale esse gesto de compartilhamento? Quanto vale as PESSOAS espontaneamente se identificarem e multiplicarem os valores institucionais? Quanto vale as PESSOAS serem - além de consumidoras, funcionárias - formadoras de opinião?

Pepsico & Previdência Complementar: convergências

Iniciei minha carreira docente com a turma de Carlos Tonzar. Eu trabalhava na Fundação CESP durante o dia e, duas noites por semana, lecionava nas Faculdades Integradas Torricelli, em Guarulhos. Na época, meu desafio como comunicadora era descobrir a melhor forma de desenvolver um kit de adesão aos participantes do plano da Entidade.

Como meus alunos prestavam muita atenção naquilo que eu compartilhava, inclusive angústias, duas ou três semanas depois do início das aulas, Carlos Tonzar chegou para mim, com uma pasta tamanho A5, ilustrada, peça da campanha "Porque eu quero sossego", que a Pepsico tinha implementado para incentivar a adesão dos funcionários ao Plano Previdenciário, parte de uma política de recursos humanos reiteradamente premiada. E ele me disse: "É com isso que você trabalha?".

Que valor tem essa experiência na vida de uma professora? Meu aluno mal me conhecia e tinha nas mãos uma solução de comunicação fantástica! Maior ainda foi seu gesto, seu coração generoso que compartilhou comigo uma informação que ele sabia o quanto poderia  ser e foi valiosa para mim e para uma multidão de 45 mil participantes que nem ele nem eu conhecíamos pessoalmente.

É assim que trabalha o formador de opinião. Ele transforma vidas. Sua atitude é libertária, expansiva, festiva. Ele molda uma nova realidade mais próxima do coração e valoriza PESSOAS e dá mais sentido a Políticas de Recursos Humanos reconhecidas e valorizadas por toda a sociedade.