Mais importante que a presidente Dilma Roussef falar em rede nacional sobre mudanças em tarifas, crescimento econômico com ganho de salário, queda nas taxas de juros são a sua percepção e o seu comportamento diante da mensagem. Você realmente se importa?
Porque tudo isso diz respeito diretamente à sua vida, ainda que você não reconheça esses efeitos. A sua atitude faz toda a diferença. Ela pode criar oportunidades ou não, nesses novos cenários econômicos. Ainda que para você isso seja indiferente, existe uma interdependência entre o que é decidido em Brasília e o fluxo da carteira que está no seu bolso ou na sua bolsa, cara pálida.
Na Europa, não é de hoje, os bancos propõem juros negativos para o cliente.
-Oi?
- É!
- O que isso significa?
Significa que, em países onde a taxa de juros é muito baixa, o banco funciona como cofre. E o cliente paga para manter seu dinheiro guardado em segurança. Aqui a gente também paga. Mas o banco ainda pode oferecer alguma correção, dependendo do volume de dinheiro que você consegue manter no azul e sob a administração financeira do banco. Lá não é mais assim. E aqui vai ser igual? Bom, ao que tudo indica, no futuro, a tendência é essa estabilização da economia.
Por isso é tão importante começar a valorizar tudo o que se pode obter de vantagem em negociações financeiras. No longo prazo, 1% aqui, 1% ali, outro % lá somados fazem a diferença. Os administradores, as empresas, o mercado chamam isso de vantagem competitiva em cenários de escassez.
Encare os fatos. Mudar não é simples, porque depende da aquisição e naturalização de hábitos e disciplinas novas. A resistência à mudança pode significar ruína financeira em muitas escalas, principalmente na individual. A Confederação Nacional de Comércio mediu em agosto 59,8% das famílias brasileiras endividadas. Pense nisso! Para finalizar, tem um vídeo feito pelo Grupo RBS sobre educação que reflete sobre comportamento e cidadania.
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