CHAVE DE OURO (COM GRIFE) QUE NÃO TEM PREÇO

Estou tão eufórica que nem sei como começar esta história. Porque ela não é minha. Eu já havia comentado informalmente, mas vou fazer agora a declaração oficial: este blog é responsabilidade do Lucas Silveira, profissional do Sistema de Previdência Complementar, que atua na Previnovartis, em São Paulo. 

A ideia e a obstinação até a saturação são mérito desse seguidor quixotesco, que teimou de gostar do jeito como eu via, interpretava e entendia Previdência Complementar. Venceu minha inércia literalmente pelo cansaço. Eu já não aguentava mais ouvir ele insistir para eu escrever.

Por causa do Lucas e do blog , descobri que a Marcele Silva, que atua com Previdência Complementar na Bahia e tem um olhar estético muito diferenciado sobre a vida, achava chique o que eu fazia com as palavras. Além dessa coisa de toda menina baiana, adorei o adjetivo. Lindo! Afinal, quem não gosta de ser, de alguma forma, chique? E, ser chique com as palavras é uma coisa meio que não dá para copiar, sabe?

Pode parecer presunção, mas aprendi há pouco tempo, que a idade é uma conquista que permite uns abusos. Idade somada à conjunção planetária e astrológica - que deve ser de Diva - me autorizam a continuar escrevendo esta história real mas que tem uma pegada de sonho, de festa, de comemoração, de acontecimento que não tem preço!

Perceberam a idade deles? Perceberam o sorriso deles? O Lucas está na primeira foto. A Marcele à direita. E agora eu vou escrever sobre a terceira grife desta história: Ane Casagrande é gaúcha, de Porto Alegre.Também jovem e comprometida com a profissão como o Lucas e a Marcele (estou repetindo o nome deles com o propósito de fixar a informação na sua memória, cara pálida!). De forma semelhante ao Lucas e à Marcele, conheci Ane no Rio de Janeiro, durante um encontro de comunicadores. Os três não se conhecem, mas me conhecem. Essa rede, alheia a nós, tem uma sinergia e uma interdependência evidentes.

Diferente do Lucas e a Marcele, eu e Ane, eventualmente, trocávamos algumas palavras pelo Facebook. Até onde eu sabia, além de trabalharmos no mesmo segmento, tínhamos algumas afinidades: música, fotos, frases. Acontece que ontem, tudo mudou! 

Eu tinha terminado avisar do post do blog, quando a Ane fez a revelação espontânea, na lata, à queima roupa: 

"[...]  Estou construindo meu TCC sobre o tema e tuas postagens no blog tem me orientado bastante.

Beijos amiga :)"

Como não tem nada mais divertido do que fuxico da vida alheia, daí o sucesso das redes sociais, quem quiser conferir o resto da conversa remota clique aqui.

Não dá para controlar, não dá!

Blá-blá, blá-blá, blá-blá, eu te amo!

Por que é que eu escrevi tudo isso? Porque há quem diga, como um mantra da verdade, que é difícil comunicar Previdência Complementar para jovens. Então, senhoras e senhores, atenção para meu surto de predição!

A geração de Lucas, Marcele e Ane é aquela que vai surfar no tsunami sobre o qual eu escrevi ontem! Pescou, cara pálida? Então guarde bem o nome deles!

A geração do Lucas, Marcele e Ane recombina a informação de uma veterana apaixonada que sou eu com referências próprias e desenham suas  CARREIRAS PROFISSIONAIS VOCACIONADAS. O Lucas, em breve, além de qualificado, será certificado, aos 24 anos de idade. A geração do Lucas, Marcele e Ane aprendeu, melhor que nós, o que é autonomia, liberdade de escolha e cidadania do século 21! Os três poderiam ser filhos da maioria de nós!

Quando eu falei em chave de ouro, não era retórica (que eu abomino)! Enquanto muitos profissionais até mais veteranos que eu resistem às novas exigências sociais por qualificação, certificação e vocação, tem uma "molecada admirável" fazendo um jogo diferente, mais intuitivo, cheio de categoria e TOPETE (o Lucas é Santista).

Participar de um Seminário de Educação Previdenciária já tinha sido ganhar de lavada o dia de ontem! O reconhecimento dos leitores do blog e, em especial, essa relevância e CONFIANÇA que o Lucas, a Marcele e a Ane atribuem ao meu trabalho são uma chave de ouro (com grife, sempre!) de uma porta que se abre sinalizando: sim! há muitas luzes multicores neste caminho que se chama presente e futuro da cultura e da prática previdenciária no Brasil! Viva os novos ventos e esses audaciosos que surfam neles sorrindo lindamente! É deles a minha mais legítima admiração.