quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O BOM É SER FELIZ E MAIS NADA

Trabalhar e ser feliz. É possível? Bom, para responder essa questão, o melhor é ir por partes. Você tem dúvida que a Palmirinha é feliz trabalhando? Eu não! Isso não quer dizer que tudo seja fácil para ela. Em razão do post de ontem, que mostra os erros de gravação de uma campanha publicitária do Itaú, protagonizada pela Palmirinha, fiquei pensando que, mesmo para ela - muito espontânea e desenvolta - as coisas são complexas.

Lógico! A Palmirinha conquistou uma condição de poder se dar ao luxo de errar e tentar até acertar. Com você é diferente? Você sofre mais pressão pelo acerto? Será? Quem cobra mais assertividade: a empresa ou você mesmo?

Estou perguntando, cara pálida, porque outro dia, escrevi sobre a crítica do professor Ken Robinson que, entre outras atividades, é consultora internacional em Educação e analisa a relação entre criatividade e produtividade. O posicionamento do professor sugere que existem muitos condicionamentos sociais que boicotam e sabotam a criatividade.  A formalidade institucional é a principal delas.

Então tem três coisas: uma é fazer com a liberdade de poder corrigir o erro e ser feliz. A outra é ter que acertar sempre; não dá para ser feliz. E a terceira é não gostar mesmo de trabalhar. Aí é impossível ser feliz.

Mas vamos pensar juntos em uma busca da felicidade. Há empresas que já estão buscando esse tipo de qualidade para seus empregados. Uma delas é a Sistel. 


Existem empresas especializadas que criam programas motivacionais baseados em entretenimento e que associam engenharia, gestão de pessoas, qualidade de vida, felicidade e resultados.


Só tem que entender uma coisa, cara pálida: é preciso ralar para ser feliz. Sempre! Porque felicidade não é uma coisa tipo geração espontânea. E o movimento para ser feliz começa sempre em você. Então vai lá e arrasa! Você merece muito e sempre!

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