sexta-feira, 16 de novembro de 2012

COMUNICAÇÃO NO GUIA PREVIC DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

Este ano a Superintendência Nacional de Previdência Complementar, entre outras obras, lançou o Guia PREVIC de Melhores Práticas de Governança para Entidades Fechadas de Previdência Complementar, uma contribuição significativa para o gestor que quer manter seus pares alinhados numa prestação de serviços de excelência.


A versão PDF do Guia está disponível para impressão no endereço:

http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/1_121011-103451-807.pdf (clique aqui).

O documento traz um capítulo dedicado à comunicação, indicador importante do reconhecimento do Sistema em relação a este trabalho que, cada vez mais, está reunindo profissionais especializados, empenhados em desenvolver linguagens, apelos, mensagens, referências sólidas sobre Previdência Complementar para os diferentes públicos de interesses que integram o universo da Previdência Complementar.

A missão é desafiadora. Afinal, o imaginário e o repertório dos participantes, patrocinadores, sociedade dependem da busca de sentidos e expressões para: 1. políticas de investimentos, 2. premissas atuariais, 3. situação econômico-financeira, 4. custos administrativos, 5. situação e 6.resultados de planos de benefícios. Esses são os itens previstos no Guia, mas existem muitos outros e que envolvem as ideias de desenvolvimento econômico e proteção social nos níveis local e global.

Governança corporativa fortalece a confiança


Além de buscar resultados e pagar benefícios os gestores da Entidade de Previdência Complementar precisam desenvolver uma característica singular: a excelência da negociação. Porque em todos os processos decisórios existem diferentes grupos de interesses devidamente representados. Entretanto, cabe aos gestores fazer prevalecer a supremacia da coletividade, das regras estatutárias, isto é, a preservação do plano.

O efeito colateral do aprimoramento das estratégias de negociação entre as partes é o aumento do nível de confiança. Assim como a ética, a confiança é um valor fundamental para todos aqueles que atuam com Previdência Complementar. Afinal, é a confiança que sustenta o adiamento da satisfação desse relacionamento de longo prazo até o momento da aposentadoria.

Então, quem quiser mais referências para aprimorar essa prática tem à disposição um outro estudo, assinado por Adriana de Carvalho Vieira: Demandas e expectativas dos Conselhos Deliberativos e Fiscal, apresentado pela Comissão Técnica Nacional de Governança da Associação Brasileira de Previdência Complementar (ABRAPP) e que integra o conjunto de textos do livro técnico publicado durante o 33º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão (clique aqui).

Nenhum comentário:

Postar um comentário