Tudo tem risco! Quem disse que risco é exclusividade ou prerrogativa de operações financeiras? Estava enganado! Ou melhor, desenvolveu uma técnica para prevenir riscos. O nome? Controles internos. E estruturou toda uma forma de fiscalização de procedimentos para proteger patrimônios cuidadosamente administrados.
Nem por isso, risco deixa de existir. Viver tem risco o tempo todo. Por mais precauções que se tome, todos estão sujeitos a furacões, vendavais, acidentes, catástrofes. É! Este não é, definitivamente, o meu tema favorito. Mas é fato!
Comunicação também tem risco. Muito! Talvez, entre todos os fenômenos, comunicação seja o mais exposto a risco. Difícil é avaliar os estragos, quando acontecem. Porque são tangíveis e intangíveis, simultaneamente. Em cenários estáveis, a imagem é boa, a mensagem é convergente. Em cenários instáveis, as informações conflitam, as mensagens desencontram, a imagem fica comprometida. O pior dos mundos...
Superação do risco e da crise

Pode parecer filosófico, mas é assim mesmo o processo. Filosófico e sem glamour. Sem ego, a comunicação se mostra um contínuo de expressão, sensível a diversos fatores e aos terríveis riscos. Passar por todas as etapas é, invariavelmente, uma revelação. Positiva, que indica a sequência; negativa, que determina a revisão.
E a revisão, quase sempre, não é do texto, da mensagem, mas do autor. Porque o texto, a mensagem é só mais uma forma que a energia assume como ser. Mas isso já é metafísica que transcende a lógica das coisas comuns, se é que isso realmente existe.
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