Planeta extremo! Cara pálida, disse que tirava as fotos para você e tirei. Podiam ser mais e melhores, reconheço. Mas eu estava sozinha no carro. Não sou boa motorista. Fotógrafa, pior! A chuva não dava trégua. Estava cansada, porque mesmo gostando de Comunicação, tem hora que o papo satura e dá vontade mesmo é de calçar um par de legítimas Havaianas e tomar vento, vinho e ouvir um rock and roll ou mesmo o barulho dos pneus na água do asfalto da avenida, só para dar um tempo para a cabeça e relaxar.
Mas aí, tem a euforia junto do cansaço! Euforia? É. Você já sabe, cara pálida! Eu fico pilhadaça, com essas experiências novas. Imagina escrever sobre um papo que não se relaciona em nada com o dia a dia? Demora um pouco mais para processar o efeito. De antemão sei que tudo vai fazer o maior sentido em pouco tempo. É como ler um livro sem respirar. Nem tudo você pega de primeira.
Bom, mas o lance do sigilo ainda está valendo. Então vou falar sobre o que mesmo? Sobre as luzes e a chuva em São Paulo! Tudo vira um caos nesta época do ano. Sempre foi assim! Já é clássico, nem adianta reclamar. Calor e chuva na noite. As PESSOAS ficam mais bonitas. Ou eu, alterada demais.
Então, vai lá. As luzes, além de colorir as ruas e fazer as PESSOAS mudarem o ritmo do próprio coração, me dizem que 2012 está sendo um ano sensacional de janeiro a dezembro. Estou feliz a valer, com os projetos loucos nos quais eu me envolvi. TV corporativa, conteúdo para animação, congresso, conteúdo para portal, impressos, entrevistas, cursos, palestra, treinamento e agora anotação técnica. Como hoje, morri de medo em todos. Mas valeu a doideira. Porque eu escrevo sobre confiança. Mas tenho pouca coragem. A doideira é o que me salva. Quando vi, já fiz!
E é sempre igual. Enquanto rola eu piro. Depois que acaba eu quero mais. Então, o que as luzes da cidade me dizem enquanto eu estou parada no trânsito crônico de São Paulo? Sou sortuda! Presente para mim é o ano inteiro, enquanto muitas PESSOAS sequer reconhecem o que ganham no Natal.
E você, cara pálida, vai dizer: "trabalhar sem hora para começar e terminar não é presente!". Aí é que você se engana, porque a minha vida é tão, mas tão bacana que eu às vezes me pergunto se é mesmo justo eu receber pelo que me proponho a fazer! Pronto. Passou! Por enquanto não dá para ter o luxo de trabalhar por diletantismo. Se o mundo não acabar dia 21, quem sabe, a partir de dezembro de 2013 eu passo a dispensar as propostas financeiras dos meus projetos técnicos? Escândalo, há?
A mina pira!
Cara pálida, agora você vai reprovar: "Você não é mina, faz tempo!". Verdade. E daí? Vi tanta forma nova de abordar e tratar Comunicação que idade é só detalhe. Eu não sou mais mina. Se eu fosse, será que estaria antenada com tudo o que ando curtindo por aí, na vida real e virtual? Porque o meu mundo é tão rico de informações que eu ainda não sei qual experiência de viagem é mais relevante. Mas isso não importa agora.
Essa coisa de real e virtual me faz lembrar, inevitavelmente de uma grife. Então, vou dividir contigo, cara pálida, o que eu vi no Facebook e que achei genial. O autor, o professor Gil Giardelli (ESPM/USP), muito íntimo deste blog, é danado para inventar mensagens bacanas! Em Comunicação, o nome técnico desse valor é criatividade.
Então, presta atenção como ele vende um curso de férias, usando uma das imagens mais irreverentes, compartilhada pelas redes sociais. Moço ousado! Mensagem institucional com pegada nada convencional. Rompe paradigma. Olha bem o recado do Batman e a legenda da ilustração. Se você quiser saber mais sobre Ações inovadoras em comunicação digital, by Gil Giardelli, clique aqui.
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