quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

PARA COMEÇAR, OS FATOS!


Todo começo de ano, culturalmente, é o momento de se colocar em prática as ações planejadas para o sucesso. Claro! Cada um com os próprios propósitos e projetos - família, finanças, saúde, relacionamentos, estudos - mas a mesma finalidade: ter êxito. 

Em relação às finanças, a coisa é meio contraditória, especialmente quando chega a fatura do cartão de crédito que - inevitavelmente - revela muitos excessos! Este ano, para compensar um pouco, há a promessa oficial de redução de 20% do valor das tarifas de energia elétrica. O governo também sinalizou que deverá reduzir tributação de Imposto de Renda para trabalhadores que recebem participação nos resultados das empresas. São fatos que não resolvem o rombo na conta corrente, mas aliviam os estragos dos exageros.

Novas atitudes para o consumo consciente

Andei observando as dicas dos profissionais especializados em gestão financeira e concluí que antes da disciplina para controlar o orçamento doméstico em planilhas eletrônicas, é preciso uma mudança de atitude muito mais complexa. É preciso redimensionar o condicionamento que associa, no Natal, expressão de afeto e consumo. E, durante o ano, realização e consumo.

A BM&F calculou em 5% dos rendimentos mensais o percentual que deve ser destinado a presentes.  Agora faça os cálculos e compare se o valor que você tem na fatura do cartão de crédito que chegou para ser saldada corresponde ao fator ideal apontado pelos especialistas. Considere, principalmente, se você parcelou as despesas.

Existem muitas dicas para fazer o dinheiro reaparecer (clique aqui). No âmbito da razão, as dicas apelam para a disciplina. Mas ainda existem outros comportamentos que precisam ser entendidos, só que estão circunscritos ao âmbito da emoção: culpa e competição. Quem costuma perder o controle dos gastos com presentes pode estar preso em uma dessas armadilhas. E é bom ficar atento para corrigir essa tendência antes que ela se transforme em patologia: o consumo compulsivo.

Resumo da ópera: consumo é bom porque é o meio de acesso aos bens do progresso. Mas o equilíbrio é melhor! Faz bem para o bolso - e para o planeta!

Dinheiro e felicidade

Para finalizar, selecionei o post do Sebrae Previdência - Dinheiro atrai dinheiro - publicado no Facebook (clique aqui). Destaca as atitudes de quem é previdente: acumulação, investimento, consumo consciente e empreendedorismo.


Celso Patrício da Silva: Assistido do Plano SEBRAEPREV e ex-empregado do SEBRAE/SE
O resultado para quem segue a lição, entretanto, eu vejo em outro post também do Sebrae Previdência. É um álbum que mostra os previdentes do plano de aposentadoria, desfrutando dos benefícios de uma vida bem planejada. Você pode, inclusive, interagir e escolher a experiência de vida que mais se aproxima dos seus valores e sonhos, dos seus projetos próprios (clique aqui). Pelas legendas, dá para entender o que essas PESSOAS fizeram de bom por si mesmas: viagem, vida em família, vida no campo, o próprio negócio, vida saudável.

Eu adorei a estratégia de comunicação pelas redes sociais. Para ser sincera, gostei de todas as fotos e vou votar em todas. Por um traço da minha personalidade, acho que me identifico com o sonho do negócio próprio. Mas todas as expressões de realização são bonitas. Por isso, desejo muito sucesso a mais esta iniciativa institucional de fazer educação previdenciária com criatividade e mobilização das PESSOAS. Esse é um jeito muito positivo de naturalizar, agregar valor à atitude e concretude ao imaginário previdenciário! Parabéns Sebrae Previdência!

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