sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

SEM SENTIDO, NÃO DÁ PARA SER FELIZ

Hoje é feriado em São Paulo: aniversário de 459 anos da cidade. Mas eu e o Alexandre D'Andrea estamos trabalhando na edição das entrevistas concedidas à TV ABRAPP durante a cerimônia do Dia dos Aposentados. 

Sei que é estranho o que vou declarar mas, quanto mais eu assisto às gravações, mais feliz eu fico!

Primeiro, porque eu gosto muuuuuuuuuuuuuito do que faço.

Depois... lembra aquela ideia de transição para um novo tempo, proposta durante o Congresso Nacional de Previdência Complementar de 2012? Pois é! Ontem eu pude constatar como é que essas propostas se materializam em novos posicionamentos de gestão de recursos financeiros e humanos.

Hoje, as PESSOAS que fazem planejamento com equilíbrio e escolhas inteligentes têm resultados efetivos e talvez estejam lançando uma tendência para atingir o estado da arte na vida! Não se trata apenas de patrimônio financeiro. É um patrimônio simbólico, em forma de realização pessoal incalculável!

A linguagem antecipa o futuro

Adoro colecionar expressões. Segundo o filósofo russo Mikhail Bakhtin, a linguagem registra no presente o que o futuro reserva como possibilidade. Ontem lembrei disso! Lembrei também que esta semana eu postei aqui uma expressão linda, do Doutor da Alegria Wellington Nogueiracultura da felicidade. Ele a utiliza especificamente na área da saúde, desenvolvendo trabalho junto a hospitais.

Penso que não demora muito e os gestores da Previdência Complementar vão criar alguma proposta de valor nesse sentido, capaz de catalizar e tangibilizar o impacto simbólico da boa gestão na vida das PESSOAS.

Na minha coleção de expressões tem outra, do professor Leonardo Boff: "sem sentido, ninguém vive muito tempo". As pesquisas de Harvard na área da saúde estão constatando os resultados da cultura da felicidade. Quem sabe, em breve, a Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, também não passe a legitimar academicamente a ideia de estado da arte e sustentabilidade da vida para a Educação Previdenciária? 

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