quinta-feira, 21 de março de 2013

UMA LIÇÃO EM CADA PROSA

No início de março tive a oportunidade de fazer uma visita técnica à CBS Previdência, a convite do gerente de Relacionamento, Leonardo Viceconte Cruz, profissional de minha admiração, pela forma como aborda alguns aspectos técnicos da Comunicação e da Educação Previdenciária.

Hoje, olhando as redes sociais, encontrei uma imagem que, de cara, provocou em mim um enorme desconforto. Taí, na versão original. Quem quiser consultar o recado do autor, basta clicar aqui.
Mas, por desdobramento quase imediato, lembrei-me de uma prosa do Leonardo Cruz. Filho de ex-funcionários do Banco do Brasil, o menino Leonardo passou a infância ouvindo sobre PREVI / CASSI, os planos de aposentadoria e de saúde, respectivamente, que o empregador oferece aos trabalhadores da casa, por meio de uma das Políticas de Recursos Humanos mais respeitadas do país.

Não sei a idade do Leonardo Cruz. Sei só um pouco da trajetória profissional que, antes de chegar à CBS Previdência, passou pela AMBEV. E, pelo cargo que ele ocupa, poderia arriscar entre os 30 e 40 anos de idade. Porque isso é importante? Porque, depois da maioridade, ele certamente assumiu o plano de previdência junto do planejamento de vida. Isso deve ter acontecido por volta dos 25 anos. Isso significa que ele integra um grupo de brasileiros talvez pequeno mas totalmente aculturado em Educação Previdenciária. 

Para essas PESSOAS, o planejamento está totalmente integrado aos diferentes ciclos, durante toda a vida, cada vez mais longeva.

E isso é um testemunho totalmente diferente do discurso que se prega como mantra dentro do próprio Sistema de Previdência Complementar! As gerações com Educação Previdenciária estão começando a aparecer! Portanto, a imagem que eu vi hoje no Facebook, pode ter uma releitura baseada no crescimento de 31,54% da Previdência Complementar Aberta como parâmetro!

Também é bom ter uma boa memória e uma atenção especial para a prosa que se tem com as PESSOAS. Essas joias, por enquanto, têm que ser garimpadas. Por isso são tão preciosas! Elas tornam único o patrimônio individual imaterial que, compartilhado, pode transformar preconceitos a favor de todos.

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