quinta-feira, 2 de maio de 2013

UM POUCO DE IMPREVISIBILIDADE PODE FAZER BEM

 

Meu dia começou com uma ligação inesperada que deixou no tempo aquela sensação gostosa de surpresa positiva. Sei que as rotinas servem para que a gente evite acontecimentos desagradáveis. Mas - no processo todo de viver - eles são tão reais e importantes quanto tudo o que nos agrada. 

Há algum tempo li algo sobre o retrovisor ser menor que o parabrisas por uma razão óbvia. O passado serve de referência, mas já aconteceu. O futuro é mais importante que o passado. Além disso, o imprevisível mora evidentemente no futuro. Por isso, pede um estado maior de atenção.

De qualquer forma, tudo o que se tem é o presente! Isso significa que nem adianta ficar projetando para além do que se vê pelo parabrisas. Quanto mais longe, menor a precisão da imagem. 

Previdência como atitude

Certo ou incerto, o fato é que PESSOAS que adotam a Previdência como atitude ficam também mais pragmáticas. Já que os riscos são inerentes à vida, elas passam a economizar tempo, aproveitar oportunidade e otimizar o dinheiro. Isso tem um nome: aumento da competência financeira. Em outras palavras: fazer mais com menos!

Os testemunhos (clique aqui) demonstram o que a teoria prevê: conforme a administração financeira dá resultados, o processo se reconfigura e a realização pessoal assume a dianteira em valor, comparada acúmulo de dinheiro. As PESSOAS passam a buscar - além do dinheiro - sentido nas próprias decisões.


O cenário é o mesmo. O que muda é a atitude. Competência é resultado de autoconhecimento. Ousadia é resultado de competência. Tudo é interdependente. Quem está empenhado em fazer acontecer não tem tempo nem espaço para deixar o medo crescer.

Instrumentos e recursos para facilitar esse tipo de conquista estão cada vez mais à mão: desde palestras gratuitas sobre Educação Financeira a aplicativos de gestão financeira para celulares e tablets. 

Atitude e organização são o princípio da transformação do dinheiro de fonte de problemas para fonte de soluções. Com mais e mais acesso a informação qualificada, as PESSOAS também vão mostrando que são capazes de assumir a meta de fazer o dinheiro render mais para realizar mais sonhos.

Para um país que hoje vê pelo retrovisor experiências traumáticas de hiperinflação, olhar pelo parabrisas pode não mostrar o horizonte perfeito, mas há caminho pela frente para quem superar o medo do risco e resolver aceitar a incerteza como natureza do amanhã.



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