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Não é mais uma demanda pontual. Qualquer povo se reconhece nessas reivindicações que hoje ocupam ruas, corações e mentes... Até mesmo na Islândia, onde, muito recentemente, a gestão nacional foi assumida pelo povo (clique aqui). É preciso entender, entretanto que aquele país tem muito mais tempo de história e muito menos extensão territorial. Isso facilita experiências mais radicais de democracia.
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Mas hoje, curiosamente, até pela gananciosa exploração comercial histórica e cada vez mais radical no Brasil, a ferramenta mais revolucionária que está em nossas mãos chama-se rede! As imagens que estou usando para ilustrar minha reflexão jamais estariam ao meu alcance sem uma rede de social online e uma rede de relacionamento offline que me fazem interagir com o que eu conheço e com tudo o que eu desconheço. A gente, como tão bem percebeu Oswald Andrade, mais do que tudo, sabe ser antropofágico! É técnica de resistência, sobrevivência, adaptação, superação. Solidariedade, generosidade, compartilhamento, conexão. Palavras desse mundo que, como diz o professor Gil Giardelli (ESPM/USP) precisa de novos mapas mentais para que revele seus tesouros: os novos sentidos, os novos significados da Cidadania do Século 21.
Nos corredores da história
As informações mais importantes nem sempre ocupam as linhas, mas estão nas entrelinhas. Óbvio que se o foco de atenção estiver na ganância, é impossível imaginar uma manifestação de dimensões continentais, como a que testemunhamos esta semana. Penso que o macro sempre estabelece uma relação de analogia e similaridade com o micro. Então, vou retomar as PESSOAS sobre as quais falei esta semana.
Um grupo de operadores da Previdência Complementar, recentemente, esteve em Estocolmo, na Suécia, para aprender com o país que ocupa o quarto lugar no ranking mundial da poupança previdenciária administra tecnicamente esse patrimônio financeiro. Lá, a previdência complementar é obrigatória e a migração dos planos de Benefício Definido para Contribuição Definida está acontecendo mais recentemente, muito em razão do comportamento das taxas de juros.
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Enfim, isso foi o que eu consegui entender, em uma conversa relâmpago, com Ana Paula Peralta - gerente do Núcleo e Relacionamento e Educação Corporativa da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Ela também me disse que a Educação Previdenciária lá é defasada e pouco desenvolvida, em razão da obrigatoriedade histórica da poupança previdenciária complementar.
Do átomo ao cosmo
A Educação Previdenciária começou oficialmente em 2009 no Brasil. E está em desenvolvimento pelo trabalho permanente e incansável de PESSOAS responsáveis pela condução desse processo de engajamento. Vou citar alguns nomes - aqueles de quem eu estou profissionalmente mais próxima - mas sei que ficarão faltando muitos: Edevaldo Ferreira da Silva, Devanir Silva, Ana Paula Peralta, Danielle Xavier, Lucas Silveira, Patrícia Fagundes, Nivaldo Candido de Oliveira, Enéas Bayão, Laís Feitoza, Gláucia Murça, Lúcio Prieto, Eléu Baccon, Leonardo Viceconti Cruz .
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Em diferentes lugares onde atuam, essas PESSOAS estão buscando soluções novas, resultados efetivos, eficiência e criatividade, apropriando-se de tecnologias, linguagens e recursos para desenvolver e expandir a Educação Previdenciária por meio de cursos de capacitação, redes sociais, tv corporativa, encontros, seminários, jornais, revistas.
Não é sem motivo que, em 2013, em Brasília, foi lançado o projeto para realização da I Semana Nacional de Previdência Complementar. É um momento muito especial dessa trajetória, porque deverá desencadear um movimento convergente de alinhamento e fortalecimento dessas diferentes expressões internas. Sem dúvida, isso terá uma representatividade estratégica local e global.
É por isso que neste post não poderia faltar o nome de Ivan Sant'Ana Ernandes, já que nesta semana ele esteve em Lisboa e Barcelona, para apresentar a Previdência Complementar Brasileira a atuários estrangeiros. Depois seguirá para Luanda, onde coordenará o curso de pós-graduação em Previdência na Universidade Agostinho Neto.
Eu entendo essa atuação como a preparação de um terreno onde serão plantadas sementes brasileiras, geradas pelo trabalho de todos nós. Sim! Nós criamos expressão e já estamos exportando as primeiras sementes da Educação Previdenciária para o mundo.
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