Enquanto o mundo inteiro ganha longevidade, os operadores de Previdência Complementar desenvolvem estratégias para explicar como as PESSOAS podem agir para ter sustentabilidade financeira compatível com esse bônus de vida longa.
No Brasil, somente 10% da população faz um pé de meia por meio de Previdência Complementar (aberta e fechada). É pouco! Considerando principalmente que desse número, 7% são da Previdência Aberta, o que significa que nem todos os poupadores agem sem necessariamente pensar em aposentadoria.
O octagenário ator norteamericano Clint Eastwood também disse que aposentadoria é uma palavra que não existe em seu dicionário. Ok! Mas ele continua trabalhando mesmo depois de ter ultrapassado os 80 anos de idade. Então, trata-se de um ponto fora da curva.
A grande maioria das PESSOAS sequer considera o tempo mínimo - 35 anos de trabalho - com contribuição para o INSS e a Previdência Complementar, para fazer frente às necessidades financeiras do período pós laboral. E isso não é apenas no Brasil.
Líderes na França e Itália há pouco tempo implantaram políticas públicas de aumento do tempo de serviço do trabalhador para compensar a longevidade e equilibrar as finanças previdenciárias. Tiveram que enfrentar a reprovação popular maciça pela decisão.
Viver mais também! E esse preço se paga ou com poupança extraordinária, ou com mais tempo de trabalho. E não dá para ser ingênuo de achar que a Previdência Oficial vai atingir as expectativas de aposentadoria de todos.
O fato é que - enquanto somos jovens - podemos ser pouco sensatos, mas temos algum tempo para fazer escolhas sensatas. E poupar é uma delas.
Não é simples entender o valor da atitude previdenciária. Mas - com um pouco de maturidade - é possível entender os resultados que combinam positivamente tempo e dinheiro. E, uma vez construída a estrutura básica de proteção financeira, a sustentabilidade da vida passa a ser baseada no melhor aproveitamento desse patrimônio.
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