sábado, 3 de agosto de 2013

POST ANTES DO LOGOFF


A chapa esquentou essa semana! Curso, desenho de plano de comunicação, rede social institucional, pré-produção de tv corporativa, roteiros para evento no meio do mês. Ufa! É o poder do fogo em ação! Mas só o começo, a primeira labareda.

Coloquei um monte de coisa no ar. Está tudo on-line.  Agora tem que espalhar e fazer aumentar. Como é que isso acontece? Com o engajamento das PESSOAS. Daí é uma etapa off-line convergente. As ações se complementam. E dependem de muito cuidado: incentivar a interação. Porque as respostas estão na qualidade da conexão! Naquele espaço intangível, as soluções e oportunidades estão prontas para serem manifestadas em ações concretas. São as PESSOAS que materializam tudo!

Para quem acha que eu estou só divagando, tem um artigo maravilhoso publicado pelo Valor Econômico: Marketing digital exige um novo perfil profissional. De lá, destaco a seguinte orientação:
"Não se trata mais de uma conversa de mão única, mas de um diálogo", afirma Doug Schust, presidente da WSI, empresa canadense de marketing digital com franquias em mais de 80 países. O segredo para fazer a conversa fluir - e render frutos para as empresas - é engajar o consumidor nessa interação".

Falar faz fluir

Há poucos dias, estava envolvida na mesma conversa, só que em espaços, tempos e com PESSOAS diferentes. Falávamos sobre como as tecnologias curiosamente fizeram com que as PESSOAS produzissem mais mensagens, mas falassem menos!

O artigo do Valor Econômico evidencia a importância do diálogo para promover a interação. Falar ajuda a desencadear o fluxo dos negócios!

Então, não se trata apenas de dominar os recursos tecnológicos - base para um mundo de oportunidades - mas gerenciar estrategicamente a relevância das informações. Fazer curadoria de conteúdo - que envolve campos como Sociologia, Antropologia, Comunicação Dirigida. Além disso, é necessária uma competência matemática. Os especialistas estão chamando de matemarketingBom, isso é uma tijolada para encerrar o sábado. Mas para uma "eu-preendedora", tem tudo a ver com o que foi produzido hoje aqui não na cozinha, como a analogia poética de Rubem Alves define, mas na minha usina, como eu mesma chamo. Na conexão de um trabalho e outro, eu vejo a enorme energia envolvida: minha e de toda a rede de PESSOAS, conectadas pelo mesmo processo de interdependência, atadas pelo mesmo viés de produção.

Se você gostou do recado, compartilhe! Lembre-se: seu clique faz a rede crescer. 

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