quinta-feira, 15 de agosto de 2013

SONHO: TUDO É!

Céu de Brasília, no clique de Gláucia Murça (JUSPREV)
Desde ontem, estou em Brasília a trabalho. Aqui, eu sinto uma descompressão de todos os limites estruturais de São Paulo. Aqui é uma experiência de horizontalização da percepção. E eu gosto imensamente dessa sensação.

Ontem, estive em algumas situações nas quais PESSOAS que me inspiram - por suas realizações - muito falaram da construção de sonhos: os professores Nivaldo Candido de Oliveira Júnior e Edevaldo Fernandes da Silva: o primeiro, usou a palavra literalmente, o segundo falou em projetos de futuro. Os dois investigam a contribuição individual e coletiva para melhorar e transformar o mundo que nós habitamos.

Escrevendo assim - dessa forma prosaica e simplificada - pode parecer banal. Mas esse questionamento me inquieta desde ontem. Hoje estarei o dia inteiro em contato com PESSOAS que "fabricam o futuro". Criam modelos matemáticos e financeiros para influenciar e transformar comportamentos. São PESSOAS idealistas, fortes, que insistem em desafiar a maré do consumo compulsivo e economicamente compulsório, as propostas desiguais da concorrência, a falta de condições ideais para atuação, entre tantos outros desafios.

E o meu papel será investigar e registrar o que já é - em termos de práticas, orientações, possibilidades, caminhos, soluções - e o porvir - em termos de tendências, cuidados, movimentos. Hoje eu trabalho no 3 Evento Gama de Previdência Complementar. E estou em Brasília, sob este céu azul e dourado. 

Se as PESSOAS têm outras experiências aqui, as minhas são de espaço, afeto, aprendizagem, interação. Aqui, eu tenho a oportunidade de estar em contato com PESSOAS que - por meio do trabalho - desenvolveram comigo uma relação de amizade que ultrapassa a geografia: Marília Nascimento, Socorro Bastos, Juliano Lugli Sartório, Eloy Corazza (todos do SARAH Previdência). E tem uma lista enorme que agora eu queria citar o nome de todos, mas não terei memória suficiente para lembrar: Viviane Araújo e a moçada do SEBRAE Previdência, a Laís Feitoza da CERES. A Consuelo Vecchiatti da FIPECq. É muita gente, muita energia legal! Os sonhos são pura energia.

Céu de Brasília, traço do arquiteto, gosto tanto dela assim (Djavan)

E quando paro para pensar nessa rede de relacionamento que se construiu e se estendeu por meio do trabalho, mas de uma forma muito natural, sei o quanto ela abastece os meus sonhos e projetos de futuro. Os individuais e os coletivos. Porque sonhar em Brasília necessariamente tem um apelo para o exercício da cidadania. A do século 21! A influência da horizontalidade geoespacial favorece. A sensação de fronteira se perde. E eu gosto disso!

No ambiente de sonho, tudo é! Quanto menos limite, mais sonho. Sonho pede ousadia! A energia envolvida para fazer o sonho é otimizada com sonhos que - a princípio - parecem irrealizáveis. Por isso mesmo são sonhos! A sensação de impossível é intrínseca à natureza do sonho. Até que ele se materialize e se naturalize com um aparente e surpreendente grau do que chamamos realidade.


Céu de Brasília - no Parque da Cidade. Clique de Guilherme Gazzoni (GAMA)
Um futuro melhor para todos é o sonho comum de todas as PESSOAS que estarão comigo hoje. Sim, elas são ousadas! Um Brasil mais atraente ao capital, economicamente mais estabilizado, socialmente mais justo está no reflexo da realidade que elas constroem todos os dias. Sim, elas são ambiciosas. Trabalhadores saudáveis financeiramente com um projeto sustentável de vida de longo prazo e aposentados autônomos, emancipados e cidadãos são o foco de todo o trabalho que elas viabilizam diariamente.

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