Céu de Brasília, no clique de Gláucia Murça (JUSPREV) |
Ontem, estive em algumas situações nas quais PESSOAS que me inspiram - por suas realizações - muito falaram da construção de sonhos: os professores Nivaldo Candido de Oliveira Júnior e Edevaldo Fernandes da Silva: o primeiro, usou a palavra literalmente, o segundo falou em projetos de futuro. Os dois investigam a contribuição individual e coletiva para melhorar e transformar o mundo que nós habitamos.
Escrevendo assim - dessa forma prosaica e simplificada - pode parecer banal. Mas esse questionamento me inquieta desde ontem. Hoje estarei o dia inteiro em contato com PESSOAS que "fabricam o futuro". Criam modelos matemáticos e financeiros para influenciar e transformar comportamentos. São PESSOAS idealistas, fortes, que insistem em desafiar a maré do consumo compulsivo e economicamente compulsório, as propostas desiguais da concorrência, a falta de condições ideais para atuação, entre tantos outros desafios.
E o meu papel será investigar e registrar o que já é - em termos de práticas, orientações, possibilidades, caminhos, soluções - e o porvir - em termos de tendências, cuidados, movimentos. Hoje eu trabalho no 3 Evento Gama de Previdência Complementar. E estou em Brasília, sob este céu azul e dourado.
Se as PESSOAS têm outras experiências aqui, as minhas são de espaço, afeto, aprendizagem, interação. Aqui, eu tenho a oportunidade de estar em contato com PESSOAS que - por meio do trabalho - desenvolveram comigo uma relação de amizade que ultrapassa a geografia: Marília Nascimento, Socorro Bastos, Juliano Lugli Sartório, Eloy Corazza (todos do SARAH Previdência). E tem uma lista enorme que agora eu queria citar o nome de todos, mas não terei memória suficiente para lembrar: Viviane Araújo e a moçada do SEBRAE Previdência, a Laís Feitoza da CERES. A Consuelo Vecchiatti da FIPECq. É muita gente, muita energia legal! Os sonhos são pura energia.
Céu de Brasília, traço do arquiteto, gosto tanto dela assim (Djavan)
E quando paro para pensar nessa rede de relacionamento que se construiu e se estendeu por meio do trabalho, mas de uma forma muito natural, sei o quanto ela abastece os meus sonhos e projetos de futuro. Os individuais e os coletivos. Porque sonhar em Brasília necessariamente tem um apelo para o exercício da cidadania. A do século 21! A influência da horizontalidade geoespacial favorece. A sensação de fronteira se perde. E eu gosto disso!
No ambiente de sonho, tudo é! Quanto menos limite, mais sonho. Sonho pede ousadia! A energia envolvida para fazer o sonho é otimizada com sonhos que - a princípio - parecem irrealizáveis. Por isso mesmo são sonhos! A sensação de impossível é intrínseca à natureza do sonho. Até que ele se materialize e se naturalize com um aparente e surpreendente grau do que chamamos realidade.
Céu de Brasília - no Parque da Cidade. Clique de Guilherme Gazzoni (GAMA) |
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