segunda-feira, 2 de setembro de 2013

AUTOPERCEPÇÃO: UMA CONQUISTA PODEROSA

Pelo terceiro ano consecutivo, eu leio o Livro Técnico (clique aqui) que a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP) edita em razão do Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão (CBFP), este ano, em sua 34ª edição.

Todo mundo sabe: eu gosto de ler. Também não é segredo: eu gosto de conhecer o trabalho das PESSOAS que fazem a Previdência Complementar no Brasil acontecer. E, este ano, os autores estão mostrando muito serviço tanto nas práticas das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e nos estudos das Comissões Técnicas da ABRAPP, quanto nas instituições parceiras, como o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e ainda nas esferas oficiais, com destaque para a Secretaria de Políticas de Previdência Complementar (SPPC). 

Modelo tipo exportação

O tema do Congresso este ano é Preservar e Avançar: da estratégia ao resultado. Propõe esse balanço sobre o que foi conquistado e praticado nesses quase 40 anos de história do Sistema. E o saldo é bastante interessante: avanço na legislação, na Comunicação e no Relacionamento, estudo de novos modelos mais flexíveis para atender ao perfil dos novos participantes, movimentos estratégicos para redução de despesas administrativas. Por parte do governo, a expansão do modelo, via FUNPRESP e PREV Federação, além de um esforço para que os Servidores Públicos se familiarizem com o novo formato de formação de poupança para a aposentadoria.

Acho que esta coleção de textos do Livro Técnico revela uma conquista poderosa do Sistema de Previdência Complementar Brasileiro: autoconsciência. E uma convergência de ações, que amplia a extensão e o resultado deste trabalho que é tão importante para toda a sociedade brasileira, porque contribui para a consciência sobre novas atitudes cidadãs, para uma maior estabilidade econômica e social.

Os operadores da Previdência Complementar estão cada vez mais lúcidos sobre a dinâmica, a volatilidade, a instabilidade, a imprevisibilidade e atuando para tornar a gestão flexível, ágil, precisa, gentil, responsável nos âmbitos social, econômico e ambiental. É padrão exportação! Não resta dúvida. Mas há muito a expandir essa conquista para todos os brasileiros.
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