sábado, 14 de setembro de 2013

QUANDO A FALA SE TRANSFORMA EM DEMANDA

Imagem do fotógrafo Luiz A. C. Ferreira
Meu trabalho como Previdência Complementar começou em 1991 junto da Fundação CESP. Então, faz 22 anos que estou diariamente exposta a algum tipo de informação sobre o tema. Pode ser uma conversa, uma leitura, uma reflexão. Não importa. O fato é que todo dia Previdência Complementar está na minha vida. Daí o meu ambicioso propósito pessoal de naturalizar o assunto, coisa que procuro fazer aqui no Conversação e nas prosas que tenho com as PESSOAS que gosto. 

Nenhum constrangimento com o tamanho da ideia. Afinal, todos sabem, eu não aceito limites para meus sonhos porque eles, de alguma forma, sempre acontecem. Então, alguns dias antes de eu ir a Florianópolis, participei de uma reunião cujo tema eram dois trabalhos fantásticos: a segunda edição da Pesquisa Raio X da Previdência Complementar (ABRAPP) e o Estudo para Fomento da Previdência Complementar (PREVIC).

A Pesquisa (clique aqui) foi feita com Entidades Fechadas de Previdência Complementar. O Estudo com Patrocinadores e Empresas não Patrocinadoras do Sistema. O resultado das duas é bastante convergente: uma imensa demanda por Comunicação e Educação Previdenciária.

Isso ficou tão evidente que até mesmo o experiente jornalista Paulo Markun - responsável por apresentar o painel desses trabalhos - comprou a ideia. Por isso, em sua entrevista à TV ABRAPP ele fala com naturalidade e já faz analogias sobre o tema e a vida como ela é.


Um outro depoimento bastante eloquente foi da jornalista da CBN Fabíola Cidral, que mediou um painel sobre longevidade, consumo, volatilidade da Economia e Políticas Públicas para a extensão da Previdência Complementar a todos os trabalhadores. O envolvimento com o tema se transforma em convicção pessoal.

O que esses jornalistas estão falando representa a voz do Sistema de Previdência Complementar. Mais do que isso: representa a voz da sociedade que - mesmo sem consciência - tem necessidade dessa proteção que, com a longevidade, fica cada vez mais evidente.

Eu adoro citar o filósofo Mikhail Bakhtin que teorizou sobre o poder da linguagem para registar antecipadamente das manifestações e transformações sociais. Eu não tenho dúvida de que essa consciência dos jornalistas sobre o papel transformador do próprio trabalho será definitivo para que muitos sonhos e projetos de fomento da Previdência Complementar encontrem caminhos para a materialização. Todo brasileiro com algum senso de cidadania entende essa demanda no DNA. Tudo tem seu tempo. O tempo da Comunicação e da Educação Previdenciária é agora.

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