quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O TEMPO É O LUXO DO MUNDO MODERNO

"O tempo é o luxo do mundo moderno, um recurso não renovável essencial para nossa felicidade". Esta é a reflexão completa que Paula Abreu registra no livro Paixão: modo de usar, um livro gratuito, que pode ser baixado e lido por todo mundo. 

Se é luxo, se não se renova, é caro e precioso. Portanto, ninguém tem tempo a perder. E tempo não pode ser desperdiçado com futilidades. 

Mas será que todo mundo sabe como investir esse ativo? Em geral, a gente aprende a pensar na vida como algo distante, a se conquistar, com metas focadas em sucesso material, emocional e conforto. Mas e a satisfação, e o presente, que preço se paga por esse sonho de futuro? 

A qualidade das ações realizadas conscientemente influenciam na determinação do futuro por natureza incerto? Porque a incerteza é a característica mais legítima do futuro.

O presente, o aqui e agora é o lugar mais seguro de toda a nossa história. E aí entra a segunda parte da reflexão de Paula Abreu: essencial para a nossa felicidade. Talvez, no futuro, a humanidade despertará para a grande revelação: a qualidade do presente que vivemos agora - escolhas, comportamentos, relacionamentos, conexões - é o DNA do nosso projeto de futuro. Então, vamos acordar?

No Congresso ABQV

Ontem, durante a palestra do professor Gil Giardelli (ESPM/ECA-USP) no XIII Congresso da Associação Brasileira de Qualidade de Vida, uma informação provocou inquietação. Os chineses estão trabalhando com o conceito de que, no futuro, todos prosperarão. Veja! Não é um sonho. É uma meta coletiva de um país que já foi e tem potencial para voltar a se posicionar como império.

Ontem, durante a apresentação do case de Saúde e Qualidade de Vida da CEMIG, no meio do detalhamento de campanhas e ações integradas de Comunicação e Engajamento, foi afirmado categoricamente: "os resultados são importantes, mas estamos em busca da TRANSFORMAÇÃO DAS PESSOAS". Do quantitativo ao qualitativo. Do tangível para o intangível.

A cidadania do século 21 - com PESSOAS longevas e conectadas - tem que ser mais ambiciosa. Tem que ter proteção e qualidade de vida! Tem que ter, como insiste Gil Giardelli, FIB (Felicidade Interna Bruta). Mas como se constrói esse indicador? Com escolhas inteligentes! Vou colocar aqui uma entrevista de outro professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Clóvis de Barros Filho, que reflete exatamente sobre o tema felicidade e que encontrei agora há pouco, pelas redes sociais.



Para encerrar este post, com foco em Comunicação e Educação Previdenciária, cabe um outro depoimento muito lúcido e experiente de Carlos de Paula, uma das maiores expressões no Sistema de Previdência Complementar, falando de novas gerações, inovação, janelas de oportunidades e, principalmente, políticas públicas para a consciência e para a estabilidade social. Porque não adianta pensar soluções isoladas para o indivíduo. Previdência é um conceito praticado sempre em escala para resultados efetivos. Para que as TRANSFORMAÇÕES sejam concretas. E a felicidade, um correlato interdependente dessa conquista, é um bem que tem sentido somente quando é compartilhado. Você é o que você compartilha!



CARLOS DE PAULA from MASKAVO FILMES on Vimeo.

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