quarta-feira, 27 de novembro de 2013

INOVAÇÃO ABERTA: É ISSO QUE EU QUERO PARA MIM!

Tenho muitas rotinas. Mas fazer mais do mesmo é uma proposta que nunca me atraiu. Desde o início da minha carreira. Eu datilografava releases. E transformava aquela atividade mecânica em uma experiência cheia de aprendizagem e significado. Pudera! Os releases que eu datilografa eram de jornalistas importantes, que eu admirava e que - conforme eu dialogava mentalmente com as palavras - me ensinavam a estruturar pensamentos. Hoje, muito do que eu escrevo tem daquela técnica. Por isso, não adianta ensinar. É resultado de uma prática muito pessoal de encontrar janelas para a minha própria expressão. 33 anos de estrada. Desde os 15, eu trabalho com Educação. Desde os 17, com Comunicação. Existe uma construção muito peculiar nessa história. 

Estou escrevendo isso hoje, porque hoje estou particularmente cansada, mas feliz e aliviada! É complexo, mas em cada plano de trabalho que faço, tem um pedaço dedicado à minha realização pessoal. Mesmo quando atendo clientes com negócios muito definidos, sempre busco uma satisfação naquilo que vou realizar. Acho que é por isso que eu tenho tantas histórias para contar. A consciência veio agora à tarde, quando li uma frase aparentemente simples, de Silvio Meira, no livro Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Diz o professor: "O mais um é o tipo de novo negócio que não é inovador nem de crescimento empreendedor". 

Interdependência: experiência em rede

Datilografia, revisão de textos, redação, edição, planejamento de estratégias de Comunicação, curadoria de conteúdo, blogue, redes sociais, TV Corporativa: como tudo isso me transformou! 

Eu não consigo mais me ver escrevendo jornal mensal! Eu fiz isso durante muitos anos e sempre tive muito carinho por essa proposta. Mas, hoje, eu quero outras histórias. Minha atenção está nos APPs! Hoje eu me vi recusando redigir algo sem um potencial mínimo de leitura.
Eu mudei ou o mundo mudou e me mudou junto? Eu não sei a resposta para o que me é muito, muito natural, quase intuitivo: escrever! E, verdade, estou encantada com essa ideia, essa consciência. Porque, sabe, é a janela para uma nova aventura. Sei disso melhor que ninguém!

Eu me transformei porque a rede permite uma interação muito mais intensa e ágil com as PESSOAS. A percepção sobre o intercâmbio de significados ganha escala. A gente fica mais sensível a tudo e a todos que vão além: nas ambições, nas propostas coletivas, nos relacionamentos de valor, nos Programas de Transformação Social. Puxa! Isso é grande não apenas aos meus olhos. É grande de verdade! É tão grande que atravessa oceano. E este ano me levou a Angola. É longe!
"Seja qual for seu negócio [...], de padaria a tecnologia, as maiores e mais radicais possibilidades de inovação estão em inovar no PRÓPRIO MODELO DE NEGÓCIOS, criando novos níveis de alcance, performance, satisfação de usuários, renda e margens. Quem sabe, redefinindo o mercado". Silvio Meira, no livro Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil.
Bom, para não ficar só na emoção, vou fechar este texto com um vídeo que eu descobri ontem e fala sobre inovação aberta. Eu não sei como ainda, mas essa é - certamente - a minha próxima busca.
 


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