sábado, 21 de dezembro de 2013

A HISTÓRIA SEM FIM: UM FILME NA VIDA REAL

Sabe aquela história de você nunca ter notado um carro. De repente, cisma que quer um e, por encanto, todos os carros do universo parecem se transformam no carro que você quer? 

Comigo acontece uma coisa semelhante, só que é com pensamento! Eu fico observando os pensamentos meus e alheios. De repente, escolho um. E aí é só esperar um pouco, para a convergências começarem a se exibir.

Este ano, durante uma reunião em São Paulo, garimpei uma expressão que soou como música aos meus ouvidos, diamante aos meus olhos. Palavra-valise, como dizia Lewis Carroll, no livro Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho.

Palavra com muito potencial, cheia de significado: universalizaçãoClaro que não poderia ser uma universalização genérica. Mas uma universalização específica, por isso mesmo raríssima, quase que concebível tão somente na esfera dos sonhos: a universalização de um modelo brasileiro de Previdência Complementar. 

Não conto onde foi. Só digo que não era mesa de bar, nem cafeteria, locais onde os sonhos são totalmente disponíveis à imaginação. Era uma sala de reuniões e tratava-se de um projeto em estudo por PESSOAS muito determinadas e realistas. Por isso, havia um pacto de silêncio, regras do negócio.

Palavras são como borboletas. Você pode simplesmente observá-las permitir que elas partam para a terra do esquecimento... Você pode também capturá-las, lembrando-se delas para sempre. Só tem um problema, quando você captura e sofre de tagarelice crônica como eu e a Emília do Monteiro Lobato! Você quer compartilhar. Só que - para fazer isso com alguma credibilidade -  tem que ter registro, um documento sério. Senão parece viagem psicodélica. Por isso, é preciso bastante calma, até que a palavra-valise, palavra borboleta, volte novamente à cena para ser fotografada, filmada, escrita! Foi exatamente isso que aconteceu. Eu estava trabalhando com times de muita categoria: MASKAVO, SUPORTE, GAMA. E no meio da entrevista, a convergência surgiu espontaneamente, em uma variação da palavra universalização transformada na expressão modelo tipo exportação!  Parece até mágica. Mas é interdependência em ação!



A palavra antecipa os fatos

Você pode entender a questão de a palavra antecipar os fatos por duas perspectivas. Uma religiosa. Está explícita no Profeta Isaías. Naquele tempo, as PESSOAS sábias observavam a natureza. E faziam comparações. Por isso, Isaías comparou a ação transformadora da palavra à neve que, ao derreter, fecunda a terra, faz brotar as sementes das quais se faz o pão que alimenta. No caso do pão, o corpo. No caso  da palavra, a alma. Se preferir a perspectiva científica, então busque em Mikhail Bakhtin. Ele dizia que a linguagem (palavras, imagens, desenhos) antecipava transformações sociais. Exemplificava com as criações de Leonardo Da Vinci e Júlio Verne.

Esta semana, vi uma post bem pequeno em um blogue de um operador da Previdência Complementar muito competente e muito sério, com quem trabalhei: Davison Pereira (clique aqui). Ele conta sobre a criação do plano BemPrev que já nasce com um potencial de escala universal. Todos esses fatos são fascinantes, para quem gosta de palavra, Comunicação e Previdência Complementar

Agora, para quem gosta de Educação Previdenciária, isso é uma viagem semelhante à queda da Alice pela Toca do Coelho Branco. A sensação é de que tem começo, muita coisa surpreendente durante a queda incomum e o fim é só uma nova aventura fantástica. Mas isso já é outra história que, qualquer hora, eu conto.

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