DIA DO APOSENTADO: EU NÃO PODERIA ESTAR MAIS FELIZ!

Para mim, a comemoração do DIA DO APOSENTADO começou ontem, porque fui escalada para pilotar o trabalho da TV ABRAPP durante a cerimônia de homenagem que a Associação Brasileira dos Fundos de Pensão (ABRAPP) fez aos assistidos pelos Fundos de Pensão no Brasil. Por isso, eu pude registrar várias histórias dessas PESSOAS cujo trabalho contribuiu para o desenvolvimento do país e agora desfrutam do descanso do herói. Mas tem também gente que se aposentou e continua trabalhando e alavancando, movimentando as engrenagem da evolução da história nacional.

Durante o evento, conversei ainda com o médico geriatra Marcos Cabrera que, muito mais do que palestrante e estudioso dos processos de envelhecimento, é também um Comunicador espetacular. Ele nos faz parar para pensar em idade e felicidade! Sempre com a provocação muito objetiva: "como é que você quer chegar ao cemitério?". 

Por causa da conversa, eu comecei a esboçar minha resposta pessoal: "com uma felicidade proporcional à idade!". E isso pode ser interpretado com uma decisão de pura rebeldia. Porque, como aprendi há pouco tempo com a Viviane Mosé, nós não somos educados para sermos felizes! Somos preparados para ter as coisas: diploma, dinheiro, cargo, trabalho, casa, carro, família, viagens, responsabilidade, seriedade, equilíbrio. E imaginamos que tudo isso somado é sinônimo de felicidade. Muitas vezes, não é!

Só que hoje eu estou feliz. Porque pelo trabalho - que me realiza muito - eu posso conversar! E, de acordo com os estudos científicos todos, a inclusão, a integração, a interação, o relacionamento - mais do que qualquer outro hábito - é o que realmente faz diferença na "chegada ao cemitério". Mas não é qualquer prosa! Tem que ser aquela com o posicionamento otimista, aquela que articula, reflete, interpreta o cotidiano e agrega valor aos acontecimentos que a vida cria! Felicidade: a gente tem que correr atrás. A prosa com o dr. Marcos Cabrera, em breve, estará no ar! E aí dará chance para mais gente compartilhar das orientações do médico.

No final deste filme, a gente morre!

Também estou feliz hoje porque um trabalho cheio de bossa & prosa que começou em novembro de 2013 foi para o ar hoje. Tem jornal (clique aqui), tem vídeo com palestra, história de vida, estratégia de negócio e envolveu muita, muita gente de valor e fé em sua realização (clique aqui). 

O 1º Encontro dos Assistidos e o 1º Seminário Perfis de Investimento EMBRAER PREV fizeram com que eu tivesse a oportunidade de conhecer pessoalmente profissionais carismáticos - como o consultor Lauro Araújo - e ainda voltasse a trabalhar com um time de feras: EMBRAER PREV, SUPORTE, RUBIK e MASKAVO FILMES. Gente do barulho!

E o que eu gosto de ver nesse resultado, cada dia mais complexo, é a teia de histórias que ele mobiliza. É prosa de todo jeito! Planejamento, design, registro, edição, curadoria: etapas previsíveis. Risada, luta, receptividade, afetividade, satisfação: etapas desejáveis, mas totalmente imprevisíveis até que se transformam nas histórias que eu compartilho aqui.

E é com essas histórias de barulho, felicidade, trabalho interdependente e fé é que eu quero continuar a caminho do túmulo. Porque a troca envolvida nesse processo é que dá sentido à vida. O final, para todos nós, é o mesmo! Mas o caminho divertido e fértil, sem dúvida, justifica o tempo que de estar aqui. 

Diferente de muita gente,  eu tive o privilégio de já ter nascido e crescido ouvindo histórias e são elas, as histórias - com PESSOAS reais, com desafios concretos, com realizações fantásticas - que fazem da minha vida um mistério em perpétua transformação. Para mim, hoje, os significados de aposentadoria são tempo, movimento, revelação e, principalmente, CONVERSAÇÃO. E prosa, como todo mundo sabe, é a minha praia!

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