Imagem do artista romeno Caras Ionut |
Mas os efeitos de uma boa leitura do RAI não param por aí. Porque as diferentes informações que ele veicula servem para comparar e mensurar a evolução da performance institucional principalmente em relação a ela mesma. Afinal, cada plano é único, com características singulares e decisões que combinam estratégias específicas de negócio.
Gosto disso! O RAI tem uma personalidade institucional e, por isso mesmo, é um catalizador de valores e princípios. Um olhar para o passado, para lançar algumas luzes sobre o que será o futuro. Sem imaginação, um exercício profundo de análise e interpretação de dados.
Para fazer, precisa entender sobremaneira de interdependência. Porque o cenário econômico - por exemplo - impacta nos resultados, no jeito de ser das PESSOAS (que podem viver, consumir, investir mais ou menos), nas decisões das Políticas de Recursos Humanos das empresas (que podem assumir novas responsabilidades e despesas ou cortar decisivamente os custos). Planos de futuro envolvem análises desse tipo.
Texto de Arnaldo Antunes |
O RAI é um grande desafio de Comunicação e Educação Previdenciária ainda muito incompreendido. É um instrumento didático para quem tem fôlego.Em um mundo que exige concisão e rapidez, o ele vai na direção contrária: pede tempo de leitura e mergulho, para entender a complexidade que está envolvida na construção do futuro.
"Viver não tem volta", diz o poeta Arnaldo Antunes. Para quem tem Previdência Complementar Fechada, o RAI registra o histórico do caminho e antecipa algumas luzes do futuro para o qual se caminha. Por isso, é um estímulo à confiança nas decisões que fortalecem a atitude previdenciária como fator estratégico para a promoção da sustentabilidade da vida. É com este espírito e disposição que estou envolvida dos movimentos de elaboração dos Relatórios Anuais de Informações EMBRAER PREV e SARAH PREV.
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