segunda-feira, 21 de abril de 2014

FORMADORES DE OPINIÃO: A FORÇA QUE FAZ A DIFERENÇA


Minha afeição pelos formadores qualificados de opinião é antiga. Desde 2008, quando foram feitos os primeiros movimentos da Educação Previdenciária, já era claro para mim que os formadores de opinião seriam o trunfo estratégico. Afinal, o segmento da Previdência Complementar para o qual eu trabalho é sem fins lucrativos, o que significa sempre um desafio para a Comunicação e mais ainda para a Educação. Essa percepção está registrada na monografia A importância dos valores para a construção de novos paradigmas sociais, disponível no Centro de Documentação e Informação da ABRAPP (clique aqui).

Não gosto de separar esses campos do Conhecimento, até porque eles são interdependentes e têm muita similiaridade: começam com um plano estratégico, formado por táticas e metas com eficiência comprovada por uma avaliação (ou indicadores de resultado). Parece simples. Mas envolve muita complexidade. A Educação tem um salto ainda mais ambicioso: pressupõe o ganho de autonomia e emancipação do sujeito, sustentadas por novas práticas baseadas no conhecimento adquirido.

Eu, que sempre fiz de tudo um pouco, inclusive fui docente, sei que em situações de restrição de infraestrutura, de recursos humanos e financeiros - na prática - o compartilhamento é a única fórmula que funciona. Portanto, quanto mais você preparar e motivar as PESSOAS a assumirem o papel de multiplicador, formador, mais longe a sua mensagem chega, com potencial para transformar o comportamento.

Bom, para não esticar muito essa prosa, porque hoje é feriado, há duas semanas, quando trabalhei para o Encontro PREVI & GEPES 2014, assisti a alguns vídeos sobre Previdência Complementar que me fizeram acompanhar diariamente a publicação no portal PREVI (eles não estavam no ar). Hoje, achei um deles. E o que eu mais gosto na mensagem? Eles incluíram essa atitude de compartilhamento, do poder do formador qualificado de opinião como argumento do recado. Clique aqui para conferir. E depois compartilhe.

Porque - além de orçamentos restritos - a Comunicação e a Educação em Previdência Complementar tem mais um desafio gigante: a naturalização da linguagem. Portanto, quanto mais a gente falar sobre ela, mais simples a linguagem se torna para democratizar o conhecimento e o comportamento que ela propõe.

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