
Hoje, o Diário dos Fundos de Pensão publicou matéria sobre o encaminhamento junto ao Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) da questão do adiamento da escolha do regime tributário (Tabela Progressiva ou Regressiva) até o momento da concessão do benefício (clique aqui), reivindicação antiga dos Fundos de Pensão.

Não sou especialista no assunto, por isso essa é apenas uma história para se aprender junto de quem sabe ensinar. Porque se eu aprendi que juros de cartão de crédito e cheque especial são negócios muito desvantajosos, posso aprender a utilizar a meu favor a melhor vantagem tributária permitida por lei para as contribuições e benefício do meu fundo de pensão.
Uma rede do bem
Tralhar com Comunicação e Educação Previdenciária me tornou realista. Acho muito surreal a forma como os números transformam para o bem e para o mal a vida das PESSOAS. Quer dizer, não são exatamente o número, mas o comportamento, as escolhas que se traduzem em um resultado quantitativo. Minha dissertação de mestrado já tratava dessa história, no início do século 21.

Esse documento é uma evolução do Relatório Social e traz algumas novidades, mas a que mais me sensibiliza é a incorporação dos resultados e registros sobre Educação Previdenciária praticada pelas Entidades de Previdência Complementar. Há anos, eu insisto que a Educação Previdenciária deveria ser tangibilizada e escriturada nos balanços contabéis como diferencial competitivo das empresas Patrocinadoras. Por isso, o Relatório de Sustentabilidade, orientado pela metodologia Global Reporting Iniciative, deverá caminhar para esses novos tempos, sem dúvida!
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