quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

DUAS HISTÓRIAS PARA O NATAL

Natal! Para mim, é um tempo de quietude para revigorar as energias, revitalizar as emoções. Faço a minha história meio na contramão dos rituais mais populares. Termino me refugiando, para revisar as Lições mais antigas, que me ajudam a fazer um balanço do que eu fui e sou e do que ainda quero ser.

Acho que é no Natal que começa meu planejamento pessoal para o Ano Novo. E confesso que nem sempre tenho claro o que eu quero de mim e para mim, quando estou fazendo esses planos pessoais.

Dezembro, até agora, foi assim. Uma turbulência, uma indefinição, uma sensação de esgotamento, muitos questionamentos, muita dúvida, uma busca. 

2014 foi intensamente desafiador. Novos temas, entrevistas com PESSOAS incomuns do mundo econômico, acadêmico e político. Ex-ministro, futuros ministros, imortal da Academia Brasileira de Letras. PESSOAS que dominam conhecimentos e fórmulas para transformar vidas em escala. E, misturado com tudo isso, eu ainda criei e produzi para PESSOAS comuns como eu. PESSOAS que buscam respostas como eu. Que nem sempre têm claro os rumos da própria vida, exatamente como eu.

Pelos diferentes segmentos de público com que atuo, preciso desenvolver uma extraordinária capacidade de absorção de impactos de diferentes naturezas: intelectual, emocional, estratégica. No meu caso, esse processo é instável, complexo, intenso, interdependente, não linear. Mas acho que tem o nome de VIDA. E a minha vida tem uma história mesclada a uma rede de histórias. Como todas as vidas!

Olhos de ver o futuro no presente

Foi então que, ontem, pelas redes sociais, eu assisti a um vídeo Icatu Seguros. A técnica? Storytelling. Quase que simultaneamente a EMBRAER PREV publicou também pelas redes sociais outro vídeo. Este eu conhecia. Ajudei a produzir. A técnica? Storytelling. A ênfase na técnica tem uma explicação: storytelling é hoje a bola da vez na Comunicação Corporativa. Para um resultado real, exige um elemento fundamental: tem que contar a verdade! É um compromisso que antecede todo o processo de produção.

A verdade é sempre complexa. A gente garimpa e expõe, pela perspectiva que mais converge para os propósitos institucionais e tenta sensibilizar os propósitos coletivos. Então, até ontem, era essa a verdade que eu conhecia.

Mas foi no contraponto dessas duas histórias de vida que eu encontrei a resposta muito clara para o que eu quero de 2015.  Essa foi a verdade que eu descobri, longe do meu controle, mas sinalizando muito objetivamente o meu futuro. 

Foi observando nas diferentes mensagens, nas circunstâncias e nas escolhas das PESSOAS que eu pude reconhecer o significado do meu trabalho. Da minha contribuição para a transformação do universo ao meu redor. Então, eu vou compartilhar aqui as duas histórias. E o contraste entre elas é a revelação que transcende as explicações. Escolhas não são lógicas. Escolhas são individuais.  


Escolhas podem ser transformadas. Escolhas podem ser estimuladas. Escolhas podem ser qualificadas. Esse processo de escolhas tem uma conexão decisiva com o futuro. Essa é uma verdade imponderável, essência da Comunicação e da Educação Previdenciária!


No meu post Os pequenos encantamentos das coisas que estão para acontecer, que eu escrevi há alguns dias, procurei agradecer a todos pelas oportunidades e experiências de 2014. Mas acrescentar mais um agradecimento muito verdadeiro e pessoal. Dessa vez, pela perspectiva existencial de 2015. 

Eléu Magno Baccon, muito obrigada por este presente de Natal. Muito obrigada pela confiança e por acreditar nesse processo de colheita que nem sempre tem escala imediata, mas tem um valor incalculável, porque trata-se de transformação cultural. Trata-se de transformação social. Muito obrigada por ter me envolvido na concepção e estruturação do Educando para um Futuro Melhor!

"A única coisa que diferencia os humanos é a gente sonhar e querer coisas que não existem. Isso implica em modelar o mundo de uma forma que ele não foi modelado ainda. Induzir novos comportamentos e mudar o mundo ao seu redor". Sílvio Meira

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