quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

SER PROTAGONISTA DA PRÓPRIA HISTÓRIA

Página da revista Lume da Forluz
Sílvio Meira, no vídeo que eu compartilhei no post anterior, fala sobre protagonismo. "O que devemos fazer para não nos tornarmos apenas coadjuvantes da nossa própria história?". Para mim, a primeira coisa, é encarar a expressão. Não dá para protagonizar sem falar. Protagonismo e expressão são faces da mesma moeda.

A rede neural de aprendizado tem conexões com a rede social. E essas conexões podem ter mais ou menos exposição. Mais ou menos influência.  Este ano, eu tive a oportunidade de falar um pouco sobre Criatividade e Inovação durante o 3º Seminário de Educação da ABRAPP. Mas achei que a exposição se encerrava naquele evento. Só que não!

Terminei de receber um telefonema da Forluz, informando que os conceitos de protagonismo e conversação que eu apresentei integrarão uma matéria sobre Educação Previdenciária, na revista Lume.
"Temos que nos tornar úteis para nós próprios no futuro, como profissionais. E funcionais dentro de sistemas que vão fazer com que entreguemos algum valor para o mundo ao nosso redor". Sílvio Meira

Passado e futuro do presente

Eu tenho um nó no estômago o tempo todo. "Ir para o futuro não é trivial", como explica Sílvio Meira.  E eu insisto em afirmar que fazer Comunicação e Educação Previdenciária é um trabalho para obstinados. Mais do que exposição, esse processo envolve muito risco, muito cálculo, muita aposta e, sempre, um salto no escuro. Vou parafrasear algumas falas do vídeo: "Quem consegue fazer o salto para o futuro, conta o processo linearmente. Esse é o problema, porque exclui a complexidade do processo de mudar o mundo".

Óbvio que o tempo todo temos que fazer escolhas. E a prioridade que toma todo o tempo de exposição tem foco nos resultados que conseguimos materializar com êxito. A verdade é que queremos incentivar e compartilhar boas práticas para evitar desperdício de tempo, recursos financeiros e, principalmente, desgaste desnecessário de recursos humanos.

Portanto, não nos damos ao luxo de construir cases sobre processos. O mundo em modo beta exige esse posicionamento a favor da transformação perpétua, com uma reflexão condensada em indicadores de eficiência e eficácia.

Isso omite, mas não exclui a complexidade da história. E é por causa dessa complexidade, da rede neural interdependente e articulada com a rede social que uma fala vai parar em uma revista e rebater em um blogue cujo post vai alimentar as redes sociais. É assim que a gente continua dando os saltos do presente para o futuro e criando encantamento no processo de entregar valor e transformar o mundo ao nosso redor. Valeu ABRAPP! Valeu Forluz! Valeu revista Lume!

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